Cannabis-based magistral formulation is highly effective as an adjuvant treatment in drug-resistant focal epilepsy in adult patients: an open-label prospective cohort study

Navarro, Cristian Eduardo

doi:10.1007/s10072-022-06393-1

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“…Finally, 50 studies were included in this systematic review. 18 – 67 A total of 40 prospective studies (including 5 RCTS and 1 non-RCT) and 10 retrospective studies were included. Reasons for excluding full-text articles are presented in the PRISMA flow diagram ( Figure 1 ).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Long-term efficacy and adverse effects of cannabidiol in adjuvant treatment of drug-resistant epilepsy: a systematic review and meta-analysis

Liu,

He,

2023

Ther Adv Neurol Disord

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Background: Epilepsy is one of the most common chronic brain diseases. Almost one-third of patients have drug-resistant epilepsy (DRE). Cannabidiol is being considered as a potential novel drug for treating DRE. Objectives: To investigate long-term efficacy and safety of cannabidiol in treatment of DRE and the differences in cannabidiol treatment among patients with different characteristics. Design: Systematic review and meta-analysis. Data sources and methods: Medline, Embase, and CENTRAL were searched for literature. RevMan5.4 was used for meta-analysis. The Intention-to-treat set and the random effect were used as the main analysis. Subgroup analyses were performed according to age, dose, concomitant antiseizure medications (ASMs), epilepsy syndromes, and study designs. Results: Fifty studies were included in this systematic review. A total of 4791 participants were collected. The responder rates (seizure frequency reduced at least 50%) at 12-, 24-, 48-, 72-, 96-, and 144-week were 0.40 [0.36, 0.45], 0.39 [0.34, 0.44], 0.37 [0.30, 0.44], 0.27 [0.17, 0.37], 0.22 [0.14, 0.30], and 0.38 [0.23, 0.53]. Seizure-free rates were 0.04 [0.03, 0.06], 0.04 [0.03, 0.05], 0.03 [0.02, 0.05], 0.03 [0.02, 0.03], 0.02 [0.01, 0.03], and 0.04 [0.01, 0.06]. Proportion of adverse events were 0.72 [0.61, 0.83], 0.62 [0.42, 0.81], 0.60 [0.41, 0.79], 0.35 [0.14, 0.56], 0.83 [0.75, 0.90], and 0.96 [0.94, 0.99]. The pooled 12-, 24-, 48-, 96-, and 144-week proportion of serious adverse events were 0.15 [0.09, 0.21], 0.23 [0.14, 0.31], 0.10 [0.06, 0.15], 0.31 [0.24, 0.38], and 0.40 [0.35, 0.45]. Subgroup analyses showed that there was no significant difference on efficacy and safety among age subgroups and epilepsy syndromes subgroups. For most periods, there were no significant difference on efficacy among subgroups of dose and concomitant ASMs. However, higher doses and more concomitant ASMs were associated with higher proportion of adverse events. Conclusion: Cannabidiol treatment of DRE has stable efficacy and fewer adverse events in early period. Long-term use may have decreased efficacy and increased adverse events. Dose escalation may not increase efficacy, but may increase adverse events. Furthermore, cannabidiol use may reduce dosage of other ASMs without reducing efficacy, thereby reducing adverse effects. Cannabidiol may have similar effects in various epilepsy syndromes. Trial registration: PROSPERO (CRD42022351250).

show abstract

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Long-term efficacy and adverse effects of cannabidiol in adjuvant treatment of drug-resistant epilepsy: a systematic review and meta-analysis

Liu,

He,

2023

Ther Adv Neurol Disord

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show abstract

“…En el segundo mecanismo intervienen las vías descendentes inhibitorias del dolor originadas en la sustancia gris periacueductal y en el bulbo ventromedial rostral, que terminan en las neuronas de la asta posterior de la médula espinal, y generan una respuesta analgésica independiente del estímulo de opiáceos y del receptor CB1. En esta región los receptores GPR55, TRPV1 y PPAR, activados por el CBD, producen un efecto antiinflamatorio por la disminución en la liberación de citoquinas proinflamatorias y una menor entrada de calcio a la mitocondria (42)(43)(44). Clínicamente todo lo anterior se puede relacionar con el aumento de las señales inhibitorias intracorticales demostradas en pacientes con esclerosis múltiple tratados con nabiximol (45).…”

Section: Mecanismo De Acción De Los Fitocannabinoides En La Espasticidadunclassified

“…Se recomienda hacer titulación lenta, iniciando con la dosis más baja según la presentación que se vaya a utilizar. Se puede comenzar con 1 mg a 2,5 mg de THC o con 2,5 mg a 5 mg de CBD cada día, y aumentar la dosis cada 3 a 5 días según la necesidad y tolerancia hasta alcanzar el control de los síntomas (44). La dosis máxima de THC es 30 a 35 mg/día (46), aunque hay individuos que toleran hasta 40 mg/día.…”

Section: Uso Y Prescripción De Los Fitocanabinoidesunclassified

Sistema endocannabinoide y el rol del cannabis medicinal en el tratamiento de la espasticidad: una revisión narrativa

Navarro

2022

Iatreia

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Hasta la fecha se han identificado más de 500 fitocannabinnoides derivados de la planta de Cannabis sativa, entre los cuales los más importantes son el ∆9-tetra-hidrocannabinol (THC) y el cannabidiol (CBD). Ambas moléculas interactúan con el sistema endocannabinoide y generan un efecto terapéutico en diferentes desórdenes neurológicos, dentro de los cuales se incluye la espasticidad. El mecanismo de acción postulado considera que el THC modula la hiperexcitabilidad de la neurona motora inferior, lo que provoca una disminución en el tono muscular, mientras que el CBD genera un efecto antiinflamatorio que contribuye a reducir el dolor. El uso terapéutico de estas moléculas en sujetos con espasticidad refractaria causada por diferentes etiologías ha permitido la mejoría de síntomas como los calambres, el dolor y el insomnio, lo que a su vez ha llevado a disminuir la dosis de fármacos antiespásticos y analgésicos. Esta revisión narrativa pretende ilustrar brevemente a la comunidad hispanohablante la fisiología del sistema endocannabinoide, la farmacología de los cannabinoides y su forma de uso, y sintetiza la información más relevante de los estudios que sugieren que estas moléculas son una potencial terapia en espasticidad refractaria.

show abstract

“…Em um estudo realizado por Braun e colaboradores (2023), foi relatado um estudo de terapia a base de canabidiol apresentando uma redução na frequência de convulsões em pacientes com epilepsia grave e resistente a medicamentos (ERD), onde foi ofertada uma formulação farmacológica de CBD (Epidiolex Ⓡ ), maconha artesanal e/ou uma formulação à base de cânhamo. nenhum dos grupos endossou que a Cannabis era prejudicial em relação aos sintomas relacionados às convulsões, ainda, os pacientes relataram que houve uma redução da intensidade das convulsões (6,1%) e redução das dores de cabeça após as convulsões Navarro (2023),. observou em seu estudo que pacientes em uso de CBD por 3 meses, apresentaram um número médio de convulsões por mês reduzido de 11 para 2,5, uma redução >50%.…”

unclassified

Atualizações Em Promoção Da Saúde

Silva Filho,

Mota

2024

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A hipertensão arterial (HA) é uma doença crônica caracterizada pelo aumento persistente da pressão arterial. Frequentemente assintomática, a HA representa o principal fator de risco modificável para doenças cardiovasculares, doença renal crônica e morte prematura. O manejo eficaz da condição envolve diversas abordagens. Entre as abordagens não farmacológicas, a atividade física e mudanças no estilo de vida são enfatizadas como estratégias acessíveis e de baixo risco para o controle da HA. OBJETIVO: Avaliar evidências cientificas acerca da prática de atividade física como ferramenta de promoção de saúde em pacientes hipertensos. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão integrativa, de abordagem qualitativa e descritiva, em que investigou-se as evidências científicas relacionadas à prática de atividade física como ferramenta de promoção de saúde em pacientes hipertensos. A pesquisa abrangeu as bases de dados LILACS, SCOPUS e Web of Science. Utilizou-se os descritores "Hipertensão", "Atividade física" e "Resultado de tratamento", na língua portuguesa, inglesa e espanhola. Durante os meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024, dois revisores conduziram de maneira independente a seleção e identificação dos estudos. Os dados coletados foram organizados em uma tabela, e os resultados foram analisados à luz da literatura científica disponível sobre o tema. RESULTADOS: A presente revisão foi composta a partir dos dados de cinco estudos. Destes, 60% foram extraídos da base de dados LILACS, enquanto 40% foram provenientes da SCOPUS. Todos os estudos incluídos foram publicados em língua inglesa. Os resultados obtidos ressaltam a importância da atividade física como uma abordagem essencial na prevenção e manejo da hipertensão. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A prática de atividade física acarreta em benefícios em diferentes aspectos da saúde cardiovascular. Por fim, as lacunas identificadas na literatura enfatizam a importância de pesquisas futuras que se aprofundem na otimização de protocolos específicos de atividade física para diferentes perfis de pacientes hipertensos.

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Cannabis-based magistral formulation is highly effective as an adjuvant treatment in drug-resistant focal epilepsy in adult patients: an open-label prospective cohort study

Cited by 6 publications

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Long-term efficacy and adverse effects of cannabidiol in adjuvant treatment of drug-resistant epilepsy: a systematic review and meta-analysis

Long-term efficacy and adverse effects of cannabidiol in adjuvant treatment of drug-resistant epilepsy: a systematic review and meta-analysis

Sistema endocannabinoide y el rol del cannabis medicinal en el tratamiento de la espasticidad: una revisión narrativa

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