Canine epitheliotropic cutaneous T‐cell lymphoma: an investigation of T‐cell receptor immunophenotype, lesion topography and molecular clonality

Abstract

Canine epitheliotropic cutaneous T-cell lymphoma (CTCL) is a spontaneous neoplasm of the skin and mucous membranes of aged dogs. The WHO classification of tumours of haematopoietic and lymphoid tissues in human beings recognizes three forms of cutaneous epitheliotropic CTCL: mycosis fungoides (MF), Sézary syndrome and pagetoid reticulosis. In this series of dogs (n = 56), there were 39 cases of MF, 16 cases of pagetoid reticulosis and a single case of Sézary syndrome. Epitheliotropic T cells in CTCL lesions expressed CD8 in 44 of 55 dogs (80%) assessed; neither CD4 nor CD8 was expressed in the remainder. This contrasts with human MF in which alphabeta T-cell receptors (TCR) and CD4 are dominantly expressed. Molecular clonality assessment of canine epitheliotropic CTCL utilizing PCR primers specific for canine TCR gamma (TCRG) was performed. Of the 45 canine cases assessed, TCRG monoclonality was detected in 36 cases (80%). TCR typing of canine epitheliotropic CTCL revealed that TCRgammadelta was expressed in 60% of cases, including all cases of canine pagetoid reticulosis assessed. Either muco-cutaneous junctions or tissues of the oral cavity were the sites of lesions in 32 dogs (57%) with epitheliotropic CTCL. Analysis of the topography of lesions revealed an association with TCR type. If epitheliotropic CTCL lesions occurred in both locations, T cells were more likely to express TCRgammadelta (gammadelta : alphabeta = 2.0). These data establish that canine skin trafficking T cells have a far wider range than previously thought; this includes tongue, gingival, buccal and palatine mucosae.

Survey: Immune function and immunotoxicity assessment in dogs

“…The existence of TCR/CD3 monoclonal antibodies facilitates identification of the two major T-cell lineages . Monoclonal antibodies specific for CD4, CD8 α and CD8 β are able to identify important functional T-cell subsets (Cobbold and Metcalfe, 1994;Moore et al, 1992Moore et al, , 2009). The recent description of a monoclonal antibody specific for canine CD25 (IL-2Rα) enables identification of activated T-cells (Abrams et al, 2010).…”

<b>Estudo da expressão imunoistoquímica de marcadores de resistência a múltiplas drogas em cães com linfoma cutâneo</b>

“…Os linfomas cutâneos têm sido descritos em cães há pelo menos quatro décadas (SHADDUCK et al, 1978;PATTERSON, 1981;NAYDANT, 1994;FOSTER et al, 1997;GROSS et al, 2005;FONTAINE et al, 2009;MOORE et al, 2009;HEIMANN;DAY, 2010;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013) (ARAÚJO et al, 2012;DIAS et al, 2015;HERNANDEZ, 2017 GROSS et al, 2005;FONTAINE et al, 2009;MOORE et al, 2009;HEIMANN;DAY, 2010;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013). Não há predisposição sexual e a média de idade dos animais acometidos pela doença é de 9 anos (MOORE; GROSS et al, 2005;FONTAINE et al, 2009;MOORE et al, 2009;HEIMANN;DAY, 2010;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013;DIAS et al, 2015).…”

“…Não há predisposição sexual e a média de idade dos animais acometidos pela doença é de 9 anos (MOORE; GROSS et al, 2005;FONTAINE et al, 2009;MOORE et al, 2009;HEIMANN;DAY, 2010;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013;DIAS et al, 2015). Entretanto, essa correlação é ainda controversa para alguns autores (GROSS et al, 2005;FONTAINE et al, 2009;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013).…”

“…O tropismo para as estruturas anexas pode ser mais proeminente do que a invasão na epiderme e a completa obliteração do folículo piloso e glândulas anexas pode ocorrer. O infiltrado geralmente afeta todo a extensão do folículo piloso, entretanto ele pode estar localizado apenas na região do istmo, criando um efeito nodular GROSS et al, 2005;FONTAINE et al, 2009;MOORE et al, 2009;HEIMANN;DAY, 2010 A síndrome de Sézary é outra variante rara da micose fungoide canina com poucos casos descritos na literatura (THRALL et al, 1984;FOSTER et al, 1997;GHERNATI et al, 1999;RÜTGEN et al, 2016) e é caracterizada por linfócitos neoplásicos presentes em linfonodos e no sangue periférico, além da pele.…”

“…anos e a média de sobrevida é de 5 a 10 meses para os linfomas epiteliotrópicos e de 4 meses para os não-epiteliotrópicos GROSS et al, 2005;MOORE et al, 2009;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013;DIAS et al, 2015) indicando que os linfomas cutâneos são mesmo mais frequentes em animais mais velhos e têm um mau prognóstico com relação ao tempo de sobrevida (MOORE et al, 2009;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013), embora a sobrevida observada ainda tenha sido um pouco maior do que aquela observada em 29 animais, no interior do Estado, por Hernandez, 2017. As lesões apresentadas pelos animais estudados com diagnóstico de linfoma epiteliotrópico foram majoritariamente generalizadas, na forma de nódulos ulcerados, sendo que alguns animais apresentaram pápulas eritematosas, crostas, e despigmentação, o que está de acordo com o descrito por outros autores (GROSS et al, 2005;FONTAINE et al, 2009;MILLER;GRIFFIN;CAMPBELL, 2013 Quanto à agressividade do processo, a proteína relacionada à proliferação celular Ki67, tem sido utilizada como um marcador prognóstico nos linfomas, sendo que sua maior expressão indica maior proliferação celular e pior prognóstico (DUMMER et al, 1995;ABELE et al, 1997;FOURNEL-FLEURY et al, 1997b;BRYANT;BANKS;O'MALLEY, 2006;GAMBICHLER et al, 2008;BROYDE et al, 2009;DUARTE, 2013;FLOOD-KNAPIK et al, 2013). Neste estudo, observou-se mediana de expressão de Ki67 de 31%.…”