Can posterior teeth of patients be translated buccally, and does bone form on the buccal surface in response?

Abstract

Objective: To produce buccal translation and determine whether buccal bone forms on the cortical surfaces. Materials and Methods: Eleven patients requiring maxillary first premolar extractions participated in this prospective, randomized, split-mouth study. Pre-and posttreatment records included models, photographs, and small field of view CBCT images. One randomly chosen maxillary first premolar was moved buccally with 50 g of force applied approximately at the tooth's center of resistance. The other premolar served as the control. Forces were re-activated every 3 weeks for approximately 9 weeks, after which the teeth were held in place for 3 weeks. Pre-and posttreatment records were analyzed and superimposed to evaluate changes in the dental-alveolar complex. Results: There was significant (P , .05) movement of the experimental premolar with minimal buccal tipping (2.2u). Changes in maximum bone height were bimodal, with 6 patients showing 0.42 mm and 5 patients showing 8.3 mm of vertical bone loss. Buccal bone thickness 3 mm apical to the CEJ decreased 0.63 mm. Direct measurements and CBCT superimpositions showed that buccal bone over the roots grew 0.46 mm and 0.51 mm, respectively. Conclusions: It is possible to produce buccal bodily tooth movement with only limited amounts of tipping. Such movements are capable of producing buccal bone apposition, but there are potential limitations. (Angle Orthod. 2016;86:527-534.)

Kieferorthopädische Behandlungsplanung mit der computerunterstützten Behandlungsanalyse – CUBA

“…In der Retentionsphase kann es nach Durchführung der Zahnbewegung durch subperiostale Knochenapposition wieder zu einem Aufbau der knöchernen Lamelle kommen [13,14]. Dieser Vorgang unterliegt allerdings einer großen interindividuellen Variation [10,14]. Eigene DVT-Aufnahmen bestätigen diese Befunde.…”

Efeitos adversos da expansão rápida da maxila nos tecidos dentários e de suporte de indivíduos jovens com fissura labiopalatina unilateral

“…Quando se trata dos defeitos ósseos alveolares, estes são achados comuns mesmo antes do tratamento ortodôntico (Evangelista et al, 2010). Existe evidência de que movimentos dentários em direção vestibular podem estimular uma aposição óssea na cortical externa, contudo a taxa de aposição não supera a de reabsorção, repercutindo em defeitos ósseos permanentes (Capps et al, 2016). A ERM é uma técnica que utiliza forças ortopédicas de alta magnitude, expondo o paciente ainda mais a estes efeitos deletérios.…”

Alterações dentoalveolares em adultos promovidas pelo uso de arco auxiliar de expansão em TMA avaliadas por meio de tomografias computadorizadas

“…A grande maioria dos trabalhos descritos na literatura foram realizados com tomografia de face toda, o que permite fazer a padronização e até mesmo a superposição dos exames em tempos diferentes a partir de estruturas da base do crânio, área imutável frente as mecânicas ortodônticas, e, portanto, de grande fidedignidade para tal função. Algumas padronizações ocorrem durante a execução dos exames, pelo próprio aparelho (CAPPS et al, 2015, GARIB et al, 2006, GARIB et al, 2005, enquanto outras acontecem pelo ajuste da imagem no próprio programa de medição (AKIN et al, 2016, AKIN et al, 2014, BAKA et al, 2015KAVIANI;SAEEDI, 2015, MARTINA et al, 2012.…”

“…O erro casual variou de 0,04mm a 0,40 graus. MOYA et al, 2006, BISHARA, 2000, GARIB et al, 2014a, KABALAN et al, 2015, SANDERS et al, 2010, as características esqueléticas de cada tipo facial (ANDRUCH; PLACHTA, 2015, GARIB et al, 2014bKAVIANI;SAEEDI, 2015, OZDEMIR;TOZLU;GERMEC-CAKAN, 2013), bem como os diagnósticos e limites terapêuticos dentro da ortodontia (AKIN et al, 2016, AKIN et al, 2014, BAKA et al, 2015, BALLANTI et al, 2010, BARATIERI et al, 2011, CAPPS et al, 2015, CORBRIDGE et al, 2011, GARIB et al, 2007a, GARIB et al, 2006, GARIB et al, 2005, GARIB et al, 2014b.…”

“…Exatamente por esta capacidade de exame, que existe a necessidade de padronização das tomografias obtidas, principalmente no que tange a posição de cabeça. É possível que esta padronização aconteça já durante a obtenção do exame (CAPPS et al, 2015, GARIB et al, 2006, GARIB et al, 2005, ou após pela alterações das imagens no próprio programa de interpretação (AKIN et al, 2016, AKIN et al, 2014, BAKA et al, 2015, BAYSAL et al, 2013KAVIANI;SAEEDI, 2015). (BAKA et al, 2015).…”