Can academic dentistry become an anti‐racist institution?: Addressing racial battle fatigue and building belonging

Abstract

Racism, oppression, and marginalization are unfortunate hallmarks that Black individuals face in the United States. While dental schools serve as institutions of both learning and patient care, applying humanistic principles, they are not immune to racism, specifically anti‐Black racism. In this paper, the theoretical framework of racial battle fatigue is applied to academic dentistry to consider how it may impact faculty who have experiences with racism and discrimination. The framework of racial battle fatigue allows for a critique of academic dentistry as an institution that may be toxic, neither welcoming Black faculty members nor supporting their professional and career advancement, despite accreditation standards that call on these institutions to be humanistic environments for diversity and inclusion. Black faculty members may face unique challenges in academic dentistry because of racial battle fatigue. The cumulative stress may warrant unique strategies to both recruit and retain them in academic dental institutions. Specifically, pathways may need to be funded to insure that they have support and time allocations for professional development and career promotion. With understanding the effects of racial battle fatigue, dental schools may want to adopt policies and practices that support the professional and personal well‐being and success of faculty, especially those faculty members who are Black.

Interfaces entre racismo e Odontologia – necessidade de reconhecer para mudar

“…A literatura mostra que a primeira forma a partir da qual o racismo se materializa na Odontologia é na falta de diversidade racial entre profissionais, docentes e estudantes da área 6,17 . Como consequência da falta de representação negra na academia e nos espaços de tomada de decisão, tem-se a existência de currículos pouco problematizadores, que culminam na formação de profissionais com pouca ou nenhuma competência cultural.…”

“…A competência cultural diz respeito à capacidade de realizar um cuidado efetivo, compreensivo e respeitoso, de maneira compatível com as crenças e práticas culturais de saúde do usuário 4,12 . Portanto, o perfil do profissional formado é marcado pela branquitude e pela ausência de competência cultural, o que culmina em uma prática odontológica produtora, reprodutora e mantenedora do racismo, com atitudes que incluem viés racial na indicação de procedimentos e no tratamento com o paciente por parte dos profissionais 6,12,17,18 .…”

“…Estudos demostraram que os estudantes negros recebem e suportam mensagens discriminatórias de não pertencimento ao espaço acadêmico, além de serem tratados como preguiçosos, criminosos e menos inteligentes do que os seus pares não-negros. Como consequência, os estudantes negros podem se sentir discriminados, desmoralizados e excluídos, apresentando sentimento de não pertencimento, estresse de minoria, baixa autoestima e síndrome do impostor, duvidando das suas próprias habilidades e se sentindo como farsantes 17,19,20 .…”

“…Para o corpo docente negro, o "imposto minoritário" se materializa, por exemplo, no serviço não remunerado em que o corpo docente deve orientar alunos e funcionários negros, no trabalho em funções não designadas, na troca de tempo clínico em serviço comunitário e no recebimento de trabalho adicional que impede sua capacidade de cumprir os padrões de promoção e posse. É certo que, mesmo em uma instituição que se esforça para ser humanista, os efeitos aditivos do "imposto minoritário" e da síndrome do impostor podem acumular-se como experiências de estresse baseado na raça e, se persistentes, de trauma racial 17 .…”

Applying a systems oriented ethical decision making framework to mitigating social and structural determinants of health

“…Unfortunately, discriminatory behavior within dentistry is not limited to the patient experience alone. Within dental education learning environments, students have reported discrimination, destructive communication, belittlement, and isolation (39). Moreover, in studies of Black, Hispanic, and American Indian/Alaska Native dentists, an overwhelming majority reported experiencing discrimination within both practice and dental school (40).…”