2013
DOI: 10.4000/configuracoes.2014
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Caminhos desobedientes: pensar criticamente o contexto português de conhecimento

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2016
2016
2016
2016

Publication Types

Select...
2

Relationship

2
0

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 12 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…O currículo como artefacto social, cultural e político não é neutro nem inócuo (Moreira & Silva, 1995) assumindo-se assim a educação como um terreno vantajoso para as classes dominantes veicularem as suas ideias, os seus valores e as suas visões do mundo (Jansen, 2003;Soudien, 2010;Kassaye, 2013;Le Grange, 2013) resultando uma tradição seletiva (Khan & Morgado, 2013). Porém, num contexto de GEP cada Estado segue uma agenda globalmente estruturada (Dale, 2004) tendo por base reformas viajantes que, muitas vezes, não se sabe de onde vêm e para onde se destinam.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…O currículo como artefacto social, cultural e político não é neutro nem inócuo (Moreira & Silva, 1995) assumindo-se assim a educação como um terreno vantajoso para as classes dominantes veicularem as suas ideias, os seus valores e as suas visões do mundo (Jansen, 2003;Soudien, 2010;Kassaye, 2013;Le Grange, 2013) resultando uma tradição seletiva (Khan & Morgado, 2013). Porém, num contexto de GEP cada Estado segue uma agenda globalmente estruturada (Dale, 2004) tendo por base reformas viajantes que, muitas vezes, não se sabe de onde vêm e para onde se destinam.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…O currículo como artefacto social, cultural e político não é neutro nem inó-cuo (Moreira & Silva, 1995) assumindo-se assim a educação como um terreno vantajoso para as classes dominantes veicularem as suas ideias, os seus valores e as suas visões do mundo (Jansen, 2003;Soudien, 2010;Kassaye, 2013;Le Grange, 2013) resultando uma tradição seletiva (Khan & Morgado, 2013). Porém, num contexto de GEP cada Estado segue uma agenda globalmente estruturada (Dale, 2004) tendo por base reformas viajantes que, muitas vezes, não se sabe de onde vêm e para onde se destinam.…”
Section: Considerações Finaisunclassified