Caffeine effects on VO_2max test outcomes investigated by a placebo perceived-as-caffeine design

Abstract

Compared with control, CAF and PLA improved MIT performance outcomes such as time to exhaustion and W, without altering VO values. CAF effects were attributed to placebo.

Acute Caffeinated Coffee Consumption Does not Improve Time Trial Performance in an 800-m Run: A Randomized, Double-Blind, Crossover, Placebo-Controlled Study

“…Therefore, the contradictory findings on running performance may be linked to variations in coffees nutritional properties, such as the chlorogenic acid and caffeine content [ 6 ], differences in coffee-derived caffeine content due to changes in weather, coffee processing (roasting, processing, storage), and genetic engineering [ 7 ]. In addition, a fed or fasted state [ 8 ] and the placebo effect [ 9 , 10 ] may be responsible for variations in performance. Recent evidence suggests that inter-individual variations in polymorphisms of CYP1A2 and ADORA2A lead to different responses on run performance.…”

Caffeine and Placebo Improved Maximal Exercise Performance Despite Unchanged Motor Cortex Activation and Greater Prefrontal Cortex Deoxygenation

“…Furthermore, some have argued that CAF effects on motor performance may be due to a placebo (PLA) effect ( Foad et al, 2008 ). In fact, a recent study observed that participants perceiving PLA as CAF improved motor performance during a maximal incremental test (MIT), regardless of physiological alterations ( Brietzke et al, 2017 ). Although the mechanisms underlying the PLA effect have not been fully described, PLA may trigger similar cerebral effects to CAF ingestion.…”

Efeitos do bochecho com carboidrato sobre o desempenho físico, respostas cerebrais e psicofisiológicas de ciclistas mentalmente fadigados durante um teste incremental máximo

“…A presença de desenho experimental com duplo-controle é pouco comum nas ciências do exercício. Neste sentido, a utilização de substância PLA percebida como a substância ativa tem sido recentemente sugerida como um controle mais adequado em estudos com suplementação dietética (BEEDIE et al, 2018;BRIETZKE et al, 2017a;FOAD;COLEMAN, 2008;PIRES et al, 2018c), pois permite investigar os reais efeitos da suplementação manipulada com controle dos efeitos psicológicos da crença na substância (FOAD; BEEDIE; COLEMAN, 2008). De fato, algumas substâncias (i.e.…”

“…De fato, algumas substâncias (i.e. cafeína) parecem, de certo modo, ter efeito placebo sobre o desempenho de ciclismo (BEEDIE et al, 2006;BRIETZKE et al, 2017b;FOAD;COLEMAN, 2008;PIRES et al, 2018c) (BRÜMMER et al, 2011a(BRÜMMER et al, , 2011bPIRES et al, 2018c), uma vez que estudos têm demonstrado que a ativação de importantes regiões cerebrais responde de maneira diferente em diferentes modelos de exercício (BRÜMMER et al, 2011b;PIRES et al, 2016), e tem sido associada às respostas perceptivas e de desempenho físico (PIRES et al, 2018c;MARINO, 2015MARINO, , 2016. Nesse sentido, embora tenhamos obtido sinal de EEG com qualidade razoável durante exercício, não analisamos o sinal de EEG em nenhuma das derivações medidas em intensidade acima dos 75 % do TIM preliminar, pois a presença de artefatos originados pela excessiva movimentação de cabeça e tronco em altas intensidades poderiam limitar a qualidade do sinal (THOMPSON et al, 2008).…”