Cacti transformation from the primitive to the avant-garde: modern landscape architecture in Brazil and Mexico

Botânica modernista e a natureza do Brasil redescoberto

“…(RICARDO, 1928, p. 13) (1925) de Manuel Bandeira. Ainda assim, são raros os autores que tomam a vegetação como principal eixo condutor de suas análises, como tenta fazer Anette Condello (2014) no artigo "Cacti transformation from the primitive to the avant-garde" -inspiração inicial para a pesquisa, ao partir dos cactos para refletir sobre o paisagismo e a arquitetura moderna latino-americanos; ou Jakeline Cunha (2009Cunha ( , 2016, que dedicou-se à obra de Mário de Andrade, pesquisando a "imagem do caju" em Macunaíma e, depois, a "forma difícil do fazer paisagem" do escritor-viajante em O turista aprendiz. Apenas muito recentemente, o curador Hermano Vianna (2021) arriscou-se a sugerir uma associação entre o "cipoal complexo e exuberantemente contraditório" do pensamento modernista sobre a relação ser humano-natureza e as "colaborações, comunicações e alianças" entre os seres propostas pelos entusiastas da "virada vegetal" -mencionando, de passagem, o "esplendor da força na desordem" da floresta tropical em Canãa (1902), de Graça Aranha (1868-1931, o elogio da monocultura de Blaise Cendrars (e os seus ecos em Oswald), e as espontâneas misturas vegetais do "jardim da casa brasileira" de Gilberto Freyre (1900Freyre ( -1987.…”