Bureaucracy

Mathur, Nayanika

doi:10.29164/17bureaucracy

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“…Moreover, our emphasis on the affective texture of these practices also complicates their appeal to rationality (cf. Mathur, 2017: 4). whereas it is rationality that is so crucial to their legitimacy (Borrelli and Lindberg, 2019).…”

Section: File-work: Mediating Affectmentioning

confidence: 98%

Affective bureaucratic relations: File practices in a European deportation unit and criminal court

Wissink

Oorschot

2020

Environment and Planning C: Politics and Space

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Indifference has long been acknowledged as a crucial affect to the continuation of bureaucratic practices. Recently, the production of more diverse and layered affective modes in bureaucratic institutions is increasingly highlighted. However, how affects differ within and between sites saturated with ‘paper work’ remains an understudied terrain. In this paper we focus on the relations that are formed in daily file-work within two state institutions: a Deportation Unit and a Criminal Court. We draw on ethnographic fieldwork in order to show that a) affects are locally produced in the relations that are mobilized in file-work b) these affects are unevenly produced within and between different bureaucratic practices. By comparing two different bureaucratic settings yet related in the subjugation they demand of the bureaucratic referent of their practices, we aim to put forward how differences in bureaucratic practice come with their own specific affective modes, showing that bureaucratic practices are saturated in, and thrive on, diverse affects of varying intensity. Bureaucratic action is a deeply affective practice, within which the relationship between caseworker, casefile, and the file’s referent is carefully calibrated. With this intervention we position ourselves within scholarship that complicates perceived dichotomies between rationality, still often associated with bureaucracy, and affect. Developing sensitivities towards such variety of bureaucratic affect offers nuanced perspectives on file-work and what kind of sovereign power the relations that are made through file-work subsequently allow to be reproduced.

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Section: File-work: Mediating Affectmentioning

confidence: 98%

Affective bureaucratic relations: File practices in a European deportation unit and criminal court

Wissink

Oorschot

2020

Environment and Planning C: Politics and Space

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“…Tracking a deportation file ethnographically provides insight into how the juridically guarded dichotomy between deportation populations and individual deportees is navigated in daily bureaucratic practice. Yet, the “banality” of “everyday operations of bureaucracies” (Mathur 2017, 8) can hardly be done justice by a linear story in written text, given the multiplicity and simultaneity of factors involved. Thus, without claiming it to be an exemplary case, what follows is an impression of a file trajectory.…”

Section: The Trajectory Of a File For Removal: (Un)folding Populationsmentioning

confidence: 99%

Making Populations for Deportation: Bureaucratic Knowledge Practices Inside a European Deportation Unit

Wissink

2021

PoLAR

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This article explores how people are made deportable through bureaucratic practices within European migration infrastructures. Drawing on months of ethnographic fieldwork in a deportation unit, the article focuses on the daily work of file practices. Bridging scholarship on street‐level bureaucrats and the materiality of paperwork, it traces how deportation files move along procedural trajectories, among case workers, databases, police, whiteboards, quota, subunits, embassies, and airlines. This shows how the relations gathered in file practices mobilize categories of populations, for example racialized or gendered. The research elaborates that the deportable subject is formed in a constellation of various populations, paradoxically given the legal call to individualize all deportees. Moreover, the populations themselves need to be made in file practices, too, unfolding a dual bureaucratic knowledge practice that shows the populations that are demarcated by state deportations to be intrinsically situated. [deportation, bureaucracy, file practices, population, Europe]

show abstract

“…Embora não adentre nos meandros do debate proposto por Nayanika Mathur (2015;, me inspiro na autora ao me atentar a uma complexidade interna dessas instituições e do Estado, e na compreensão de como a burocracia é entendida, nessa leitura, como um modo de conhecimento. Mathur (2017) afirma que há dois braços nesses estudos: o primeiro, atento a materialidades e os afetos [affects] e o segundo, da qual tendo a me aproximar, nos eventos cotidianos e/ou extraordinários nesses espaços.…”

Section: Burocracias Antropologia Do Estado E Re/produção De Desigual...unclassified

Existe 'universidade' em pajubá?

Dezembro Iazzetti

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Essas são palavras tanto iniciais quanto finais. Escrevo-as logo após encerrar um importante ciclo dessa pesquisa, com a defesa dessa dissertação. Acredito, com isso, que elas tragam algumas das idas e vindas desse percursodesse projeto de conhecimento. Começos que são finais, e vice-versa, e temporalidades distintas que parecem tão lineares no papel, em meio ao alívio e a imensa alegria, e também a exaustão, de um trabalho de algum modo concluído, e da sensação de dever cumprido. Em certo momento antes daqui (mas depois, no papel) escrevi sobre "nós"um emaranhado de nós que nos interpela e nos constitui, e esse "nós" é também um nós que co/produziu essa pesquisa, em meio a percursos e percalços. É um "nós" que atravessa a vida dessa pessoa que, também em certo momento do/s tempo/s, digita no computador essas palavras em junho de 2021, no seu quarto/escritório, em algum dia ensolarado, ou talvez nublado, no interior de São Paulo.Primeiramente, agradeço, com muito carinho, as Professoras Regina Facchini e Isadora Lins França pelas orientações de ontem e hoje. Foi uma honra ter a oportunidade de aprender com vocês nesses quatro anos, das conversas casuais de corredor às reuniões com hora marcada. Muito obrigada.Agradeço a cuidadosa banca de defesa, composta pela Professora Flávia Rios e pelo Professor Rodrigo Toniol, também presentes na banca de qualificação, e pelas Doutoras Amara Moira e Gleicy Mailly da Silvaquatro pessoas tão importantes nessa trajetória pessoal e intelectual. Espero ter de algum modo respondido aos comentários e sugestões promovidas durante a qualificação e a defesa nessa versão final.Essa pesquisa também não seria possível sem o suporte financeiro promovido pela bolsa de mestrado da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) (Processo 2019/06630-2) e, anteriormente, pelo apoio da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil), Código de Financiamento 001. Ainda na graduação, as pesquisas de iniciação científica foram financiadas pelo PIBIC/CNPq. Mais do que uma formalidade, almejo com isso que outras pessoas trans* tenham a possibilidade de terem suas pesquisas devidamente financiadas, também nos próximos anos, em meio a um cenário tão temeroso que vivemos nesse âmbito.Nesse ciclo que se fechamas também abre outros, e re/faz o que já parecia feitore/visito algumas memórias. Desde o começo da graduação tive a oportunidade de encontrar docentes inspiradoras em sala de aula. Me formar em ciências sociais na UNICAMP me levou, desde a graduação, a alguns caminhos in/disciplinares que posteriormente se desenrolaram na presente pesquisa, com aulas na história, filosofia, linguística, midialogia, economia, geografia e, no interior das ciências sociais, sociologia, antropologia, ciência política e demografia. E eu, que achava que ia ser arquiteta, para então querer ser artista visual, e acabar virando cientista social, sinto que escolhi o curso certo para essas descobertas. Agradeço às e aos docentes

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Bureaucracy

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Affective bureaucratic relations: File practices in a European deportation unit and criminal court

Affective bureaucratic relations: File practices in a European deportation unit and criminal court

Making Populations for Deportation: Bureaucratic Knowledge Practices Inside a European Deportation Unit

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