Building Capacity for a Global Genome Editing Observatory: Institutional Design

Abstract

A new infrastructure is urgently needed at the global level to facilitate exchange on key issues concerning genome editing. We advocate the establishment of a global observatory to serve as a center for international, interdisciplinary, and cosmopolitan reflection. This article is the second of a two-part series.

Adopt a moratorium on heritable genome editing

“…Societal con sensus on germline editing is something that must be judged by national authorities, just as governments make political judgements about their citizens' views on other complex social issues. A useful approach to consider is the proposed Global Genome Editing Obser vatory 9,13,14 , a network of organizations and individuals to track developments and facili tate public conversations, both within nations and across cultures.…”

Desenvolvimento de um modelo de observatório de saúde baseado na web semântica: o caso da rede de atenção psicossocial

“…Alguns estudos compartilham uma definição em comum, em que um observatório de saúde é definido operacionalmente como um centro (físico ou virtual) com o objetivo de realizar uma observação sistemática e contínua sobre a saúde da população e sistemas de saúde, em apoio à eficácia e às políticas de saúde baseadas em evidências, planejamento, tomada de decisão e ação em saúde pública e sistemas de saúde (HEMMINGS;WILKINSON, 2003;NOVELLI, 2006;GATTINI, 2009;NIGENDA JR et al, 2011;PELLEGRINI FILHO, 2011;SPIEGEL et al, 2011;POURMALEK, 2012;RACHIDIAN et al, 2013;SIQUEIRA et al, 2013;CASTILLO-SALGADO, 2015;GUERRA;BORDE;SNYDER, 2016;GATTINI, 2016;PINTO;ROCHA, 2016;WHO, 2016;ABREU;BLANDON;HOLGUÍN, 2018;SAHA et al, 2018). Também são considerados como centros para melhorar a disponibilidade, o uso de informações e evidências científicas sobre o estado da saúde e tendências para o diálogo político, e para monitorar e avaliar a implementação de estratégias, programas e planos nacionais, subnacionais e internacionais (SIQUEIRA et al, 2013;WHO, 2016).…”

“…Também permitem a colaboração múltipla, diálogo, intermediação e compartilhamento de informações entre stakeholders (acadêmicos, pesquisadores, decisores políticos, gestores, profissionais e autoridades de saúde pública), que podem não ter as mesmas prioridades, prazos ou restrições. A ideia é promover uma rede de stakeholders e instituições que trabalhem em conjunto para a melhoria dos resultados de saúde (GATTINI, 2009;KEBEDE et al, 2015;GATTINI, 2016;HEALY et al, 2018;SAHA et al, 2018).…”

“…Outros observatórios promovem conferências, cursos, seminários, workshops, e atividades científicas, educativas e de promoção da saúde (OSPINA et al, 2015;PINTO;ROCHA, 2016;HEALY et al, 2018;SAHA et al, 2018).…”

“…As falas acima vem de encontro à uma da funções de um OS, que é de prove uma plataforma para criação de redes, em que os stakeholders podem trabalhar e aprender de maneira integrada e em conjunto para fomentar a discussão em saúde e a formulação de estratégias, programas e políticas de saúde (HILL et al, 2005;WHO, 2016 As falas acima alinham-se com a função do observatório para realizar atividades de educação profissional, capacitação e treinamento de profissionais com relação à métodos de análise de dados, interpretação estatística, fundamentos de epidemiologia, interpretação de evidências científicas, além de outros tópicos que sejam importantes para um município ou região, o que poderia contribuir para o uso efetivo do observatório (HILL et al, 2005;WHO, 2012;WHO, 2013;WHO, 2014;WILKINSON, 2015). Adicionalmente, os OS podem promover cursos, conferências, workshops, seminários e outras atividades para fomentar o conhecimento em saúde (HEALY et al, 2018;SAHA et al, 2018).…”