Breaking strength of small intestinal anastomoses

Jönsson, Karin; Jiborn, H; Zederfeldt, B

doi:10.1016/0002-9610(83)90144-7

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“…desenvolveram dispositivo mecânico para efetuar a tração de um segmento de tecido e o utilizaram para avaliação de anastomoses em processo de cicatrização .Posteriormente houve aprimoramento do método, com o desenvolvimento de um dispositivo eletro-mecânico, descrito por Jonsson et al 30 , com maior precisão para a aferição da força de ruptura. A tração pode ser exercida com aumento contínuo da força ou aumentando-se a força em intervalos 8 .…”

Section: Tensiometriaunclassified

Cicatrização de feridas

Campos

Borges-Branco

Groth

2007

ABCD, arq. bras. cir. dig.

105

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InTRODUÇÃOO processo cicatricial é comum a todas as feridas, independentemente do agente que a causou, é sistêmico e dinâmico e está diretamente relacionado às condições gerais do organismo . A cicatrização de feridas consiste em perfeita e coordenada cascata de eventos celulares, moleculares e bioquímicos que interagem para que ocorra a reconstituição tecidual. Os mecanismos da cicatrização em seqüência ordenada de eventos foram descritos por Carrel em 1910 13 , e divididos posteriormente em cinco elementos principais: inflamação, proliferação celular, formação do tecido de granulação, contração e remodelação da ferida 39 . Recentemente, Clark reclassificou esse processo em três fases divididas, didaticamente, em: fase inflamatória, fase de proliferação ou de granulação e fase de remodelação ou de maturação 15 . A lesão tecidual -estímulo inicial para o processo de cicatrização -coloca elementos sangüíneos em contato com o colágeno e outras substâncias da matriz extracelular, provocando degranulação de plaquetas e ativação das cascatas de coagulação e do complemento. Com isso, há liberação de vários mediadores vasoativos e quimiotáticos que conduzem o processo cicatricial mediante atração de células inflamatórias para a região da ferida 61 . ABCDDV/525Campos ACL, Borges-Branco A, Groth AK. Cicatrização de feridas. ABCD Arq Bras Cir Dig 2007;20(1):51-8. RESUMO -Introdução -A cicatrização de feridas consiste em perfeita e coordenada cascata de eventos que culminam com a reconstituição tecidual.O processo cicatricial é comum a todas as feridas, independe do agente que a causou. O processo de cicatrização é dividido didaticamente em três fases: inflamatória, proliferação ou granulação e remodelamento ou maturação. O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano e também é o principal componente da matriz extracelular dos tecidos. Estrutura-se numa rede densa e dinâmica resultante da sua constante deposição e reabsorção. O tecido cicatricial é resultado da interação entre sua síntese, fixação e degradação. Existem várias maneiras de avaliar a cicatrização das feridas. Os métodos mais utilizados atualmente são a tensiometria, a densitometria e morfometria do colágeno, a imunoistoquímica e, mais recentemente, a dosagem de fatores de crescimento. Métodos -Foram revisadas todas as dissertações de mestrado e teses de doutorado realizadas na linha de pesquisa "Cicatrização de órgãos e tecidos" do programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgica da Universidade Federal do Paraná. Foi realizada, também, revisão atualizada da literatura internacional no Pubmed (www.pubmed.com) e nacional (www.bases.bireme.br). Conclusão -A cicatrização é um processo complexo, que começou a ser entendido em maior amplitude nos últimos anos. Recentes pesquisas têm sido direcionadas para atuar na modulação da cicatrização a nível molecular, na tentativa de evitar completamente cicatrizes patológicas. DESCRITORES -Cicatrização de feridas. MÉTODOSForam revisadas as dissertações de mestrado e teses de doutorado realizadas na linha de pesquisa...

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Section: Tensiometriaunclassified

Cicatrização de feridas

Campos

Borges-Branco

Groth

2007

ABCD, arq. bras. cir. dig.

105

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“…The results showed that the suture-holding capacity of the stapled tissue lasted much longer than that of the hand-sewn tissue, making up 85% of the total anastomotic strength on day 7. Thus, the suture-holding capacity and duration emerged as a major determinant of anastomotic strength as claimed by Jonsson et al [18]. …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 86%

“…We observed that if the initial site of leakage resulting from the bursting test was left unclosed, it was sealed with adhesions and leakage occurred at a different site in the second BP test [12]. Some investigators prefer measurement of breaking strength to that of BP except in the first postoperative days [18, 20]because bursting may occur outside the anastomosis, a very unusual complication. Moreover, leakage may occur at a very low pressure unless the test is performed in situ [2].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Correlation of Tensile Strength with Bursting Pressure in the Evaluation of Intestinal Anastomosis

et al. 1999

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Background: Although bursting pressure and tensile strength have long been measured to evaluate anastomotic techniques, it has yet to be clarified whether or not they are correlated, what implications they have, and which should be used as a gold standard. Material and Methods: Using an experimental model to estimate pressure and tension in the same colonic anastomosis, the following variables were measured in 48 rats between days 0 and 14: bursting pressure (BP); minimal tensile strength (MITS) necessary to break a part of the anastomosis, and maximal tensile strength (MATS) needed to disrupt the whole anastomosis. Also, circulatory wall tension (CWT) was derived from BP and the anastomotic circumference (AC), and longitudinal wall tension (LWT) from MITS and AC. These variables were compared using correlation and regression analysis. Results: During the lag phase (days ≤4) there was poor correlation between pressure-related and tension-related variables whereas highly significant correlations were noted in the subsequent fibroplastic phase (day ≥5). It was shown by regression lines that positive MITS and MATS were expected when BP was zero. Conclusion: Contrary to the previous assumption, no correlation was found between BP and tensile strength in the critical postoperative period. Based on our present and previous studies, measurement of MITS is recommended to evaluate the healing of colonic anastomosis.

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“…Mechanical testing on day 0 is a study of the suture binding capacity, which is the ability of the colonic tissue to hold sutures [18]. The mechanical strength of colonic anastomoses in diabetic rats was reduced on day 0, i.e.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Effect of Experimental Diabetes and Growth Hormone Administration on the Strength of Colonic Anastomoses in Rats

Seyer‐Hansen¹,

Andreassen²,

Christensen³

et al. 1999

Eur Surg Res

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The influence of growth hormone (GH; 2 mg/kg/day) administration on the mechanical breaking strength of colonic anastomoses in diabetic rats has been investigated on the day of operation (suture binding capacity) and after 4 and 7 days of healing. In diabetic rats, the suture binding capacity was decreased by 26% in both ultimate load and relative failure energy. After 4 days of healing, no difference was observed between control and diabetic animals. After 7 days, relative failure energy in the diabetic animals was reduced by 33%. GH administration to diabetic animals did not alter strength during the first week of healing. We found an increased circumference (33%) and defatted dry weight (22%) of the colon in diabetic rats. In conclusion, diabetes impairs the suture-binding capacity of the colon in rats, while there is only little influence on healing in the following week. GH administration could not influence the strength of colonic anastomoses in diabetic animals.

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Breaking strength of small intestinal anastomoses

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Cicatrização de feridas

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