Brazil’s Cultural Battleground: Public Universities and the New Right

Abstract

After assuming the presidency in January 2019, Bolsonaro used the machinery of government to wage culture warfare. Public universities, sites of cultivation of a new moral radicalism of the left over recent decades, became primary cultural battlegrounds. With its attacks on public universities (demonization, unconstitutional government interference, budget cuts, and political persecution), Bolsonaro’s government nurtured the reactionary imagination of Brazil’s new right and challenged the cultural hegemony of the left and thus undermined a biopolitical pact that once tied public universities to the defense of a right to life. Depois de assumir a presidência em Janeiro 2019, Bolsonaro utilizou a máquina do governo para fazer uma guerra cultural. As universidades públicas, viveiros pela formação de um novo radicalismo moral da esquerda durante as últimas décadas, se convertiram em importantes campos de batalha culturais nessa guerra. Com sua ofensiva contra as universidades públicas (demonização, interferência do governo inconstitucional, cortes orçamentais e persecuções políticas), o governo Bolsonaro fomentou um imaginário reacionário na direita brasileira que desafiou a hegemonia cultural da esquerda e, por conseguinte, minou um pacto biopolítico que anteriormente vinculava as universidades públicas à defesa do direito à vida.

Political Staff Promotions, Vice Chancellor’s Leadership Style and Performance of Private Universities in Kenya

“…Moreover, promotions on political affiliations may result into the university ending up with unqualified and inexperienced individuals that may lack the necessary skills and knowledge to effectively conduct research and teach courses, resulting in lower quality research output and a decline in the quality of education provided by the institution (Fiori & Fiori Arantes, 2023). Furthermore, if word gets out that promotions are based on political connections rather than merit, the university's reputation may be damaged, making it more difficult to attract and retain talented faculty and students.…”

Universidades públicas na mira bolsonarista

“…Os dados revelaram uma faceta importante do acirramento da guerra cultural que vem sendo travada na última década no país, na qual as universidades públicas tornaram-se alvo de ataques e difamação. Conforme amplamente debatido por Fiori, Fiori Arantes (2023), o avanço da ultradireita no senso comum foi construído sob a acusação de que a esquerda teria usado a política cultural e de educação para impor à sociedade brasileira uma visão de mundo comunista e de apoio a causas como as do feminismo, antirracismo, Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgêneros, Queer, Questionando, Inersexuais, Curioso, Assexuais, Aliados, Pansexuais, Polissexuais, Familiares, 2-espíritos e Kink (LGBTQI+), ambientalismo e direitos indígenas Fiori Arantes, 2023). Nesta linha de ataque, Olavo de Carvalho (2014) As pesquisas trataram sobre percepção e relação com ciência, cientistas e universidades públicas, acesso a fontes de informação e divulgação científicas, demandas da sociedade para a ciência e universidades, a pandemia e os desafios atuais do país, e incluíram a coleta de dados de série histórica de enquetes sobre o tema no Brasil.…”