2016
DOI: 10.1590/s0103-49792016000400010
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BRASIL E MERCOSUL: rumos da integração na lógica do neodesenvolvimentismo (2003-2014)

Abstract: Este artigo examina o processo de integração na América do Sul sob as premissas do neodesenvolvimentismo liderado pelo Brasil, no período de 2003 a 2014. Esse giro à esquerda vem acompanhado da preocupação com o crescimento econômico com justiça social, da defesa da integração regional sob as premissas pós-neoliberais, da inserção internacional com certo grau de autonomia e do revigoramento do papel do Estado para alcançar esses propósitos. A linha de abordagem do tema considera também a presença chinesa na re… Show more

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“…A decade later it was close to 10% and it is projected that by 2020 it will surpass a traditional partner, that is, the European Union. Despite China's growing importance in trade with Latin America, the United States continues to be a key partner for the region as a whole, even with the downsizing of its economy's dynamism after the 2008 crisis (Klemi and Menezes, 2016).…”
Section: Brazil China and The Latin American Spacementioning
confidence: 99%
“…A decade later it was close to 10% and it is projected that by 2020 it will surpass a traditional partner, that is, the European Union. Despite China's growing importance in trade with Latin America, the United States continues to be a key partner for the region as a whole, even with the downsizing of its economy's dynamism after the 2008 crisis (Klemi and Menezes, 2016).…”
Section: Brazil China and The Latin American Spacementioning
confidence: 99%
“…Assim, do ponto de vista histórico, o surgimento dos esquemas de integração críticos ao neoliberalismo correspondeu a um questionamento do paradigma integracionista representado pelo regionalismo aberto. Essa mudança de orientação política teve por objetivo recuperar a capacidade de iniciativa do Estado em uma área que antes estava entregue aos mercados, coincide com a eleição de governos progressistas em diferentes países da região, o chamado 'giro à esquerda' (Klemi & Menezes, 2016), e com a emergência, no cenário político regional, de movimentos sociais que passam a assumir projetos políticos que reivindicavam as agendas sociais relacionadas com a integração autônoma latino-americana (Bizzozero, 2011;Costa, 2016).…”
Section: Do Regionalismo Aberto à Integração Pós-liberalunclassified
“…A consequência foi uma reconfiguração de velhos e novos esquemas regionais, o que deu lugar a novas modalidades de cooperação regional e concertação política, constituindo uma tendência denominada por certos autores como pós-liberal ou como pós ou anti-hegemônica. Essa tendência foi concretizada a partir da criação da ALBA, da UNASUL e da CELAC e, também, na expansão da agenda do MERCOSUL (Sanahuja, 2009;Coronado, 2014;Serbin, 2015;Klemi & Menezes, 2016).…”
Section: Do Regionalismo Aberto à Integração Pós-liberalunclassified
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