Brain correlates of emotional prosodic change detection in autism spectrum disorder

Abstract

Highlights We used an oddball paradigm with vocal stimuli to record hemodynamic responses. Brain processing of vocal change relies on STG, insula and lingual area. Activity of the change processing network can be modulated by saliency and emotion. Brain processing of vocal deviancy/novelty appears typical in adults with autism.

Autism Spectrum Disorder and auditory sensory alterations: a systematic review on the integrity of cognitive and neuronal functions related to auditory processing

“…Differences in response to sound familiarity have also been reported in children with ASD, with reduced activity in right-hemisphere planum polare for unfamiliar voices, reduced activity in a broad extent of fusiform gyrus bilaterally, and less activity in the right-hemisphere posterior hippocampus (Abrams et al 2019 ). In a different fMRI study, the authors compared brain responses to vocal changes with different levels of stimulus saliency (deviancy or novelty) and different emotional content (neutral, angry) (Charpentier et al 2020 ). Results show no differences between ASD and neurotypical adults regarding vocal stimuli and novelty processing, independently of emotional content.…”

“…Results show no differences between ASD and neurotypical adults regarding vocal stimuli and novelty processing, independently of emotional content. Brain processing appears typical in both groups, with activation in the superior temporal gyrus, and with larger activation for emotional compared to neutral prosody in the right hemisphere (Charpentier et al 2020 ). These results suggest that the processing of emotional cues may be placed at later processing stages, such as insular activation, or at the hippocampus level.…”

Autismo e Prosódia

“…Uma vez que o interesse maior por pesquisas sobre o TEA se manifeste na área da saúde e que o acesso a esses equipamentos é maior, tal metodologia se justifica como interesse para buscar respostas sobre o neurodesenvolvimento. Com os artigos que utilizaram esse método (39)(40)(41), foi possível obter resultados sobre a prosódia afetiva (também chamada de prosódia emocional ou prosódia expressiva).…”

“…Os artigos pesquisados que investigaram alternativas de tratamento e intervenção no TEA foram variados. Alguns desenvolvidos em forma de relatório, chamados de brief report (42)(43); outros, utilizando a autogestão, ou selfmanagement (44); outros fazendo uso de terapia fonoaudiológica em sujeitos com qualquer tipo de transtorno que possa acometer a linguagem (39); outros utilizando a análise de conteúdo do YouTube como ferramenta para detecção precoce do autismo em crianças ( 12); e outros dois sobre o uso de tratamentos baseados em entoação, como a utilização de software que simula a produção entoacional sob a aparência de um robô (45)(46)(47).…”