“…A atividade dessas redes neuronais pode ser registrada e decodificada por diferentes métodos, tanto invasivos, como a eletrocorticografia (ECoG), quanto não invasivos, como a Ressonância Magnética Funcional (fMRI) e a eletroencefalografia (EEG), Espectrografia Funcional de Infravermelho Próximo (fNIRS), entre outros, estabelecendo comunicação direta entre a atividade elétrica cerebral e dispositivos externos computadorizados, possibilitando pesquisas para um melhor entendimento de seu funcionamento (Alivisatos et al, 2013;Al-Shargie et al, 2017;Chen & Sun, 2017;Cui et al, 2011;Hill et al, 2012;Kandel et al, 2013;Nicolelis, 2017;Qian et al, 2011;Tang & Lin, 2017;Wallois et al, 2012;White et al, 2015;Zhuang & Ju, 2013).…”