Bovine mastitis and its consequences on public health

Abstract

A mastite bovina é caracterizada por uma infecção do parênquima mamário que acomete grande parte dos rebanhos leiteiros, sendo que a maior incidência dos casos é de etiologia bacteriana, mas pode vir a ocorrer também por infecção fúngica. Pode se diferenciar quanto à presença visível dos sintomas ou quanto a necessidade de realização de exames complementares para confirmar a doença. Com testes como a CCS (Contagem das Células Somáticas) é possível fazer uma análise sobre a saúde da glândula mamária, uma vez que esse exame é um indicativo do grau de inflamação. Além do mais, tal enfermidade acaba por influenciar negativamente a indústria leiteira, que precisa lidar com os prejuízos e com as medidas de controle, uma vez que reduz a qualidade e a produção do leite. O objetivo deste trabalho é explanar sobre a origem e as causas da mastite bovina, e os seus impactos na saúde pública, avaliando os patógenos, os sintomas, a questão da doença com a saúde pública e os protocolos de prevenção.

Avaliação da eficácia de medicamento homeopático BioBoi® na incidência e prevalência de mastite subclínica em vacas leiteiras

“…Na busca pela redução do uso dos alopáticos, a homeopatia se torna uma alternativa para o tratamento e prevenção de doenças presentes no rebanho, como a mastite (Doehring & Sundrum, 2016), pois conforme ressaltado por (Franco et al, 2022), a mastite é uma das doenças mais comuns na produção leiteira, e a terapia homeopática vem sendo usada nos últimos anos como alternativa de tratamento. Segundo Signoretti et al (2013), a homeopatia é baseada no uso de medicamentos oriundos dos reinos mineral, vegetal ou animal, com diluições decimais ou centesimais (em água ou álcool de cereais ou substância inerte) e sucussionados (agitados vigorosamente a cada diluição) que, quando ministrados para indivíduos sãos, provocam sintomas semelhantes a determinadas doenças naturais e quando ministrados para pessoas doentes, que apresentam os mesmos sintomas que o medicamento, causa artificialmente em pessoas sadias, produz-se um estímulo das defesas orgânicas e, progressivamente, a cura (Leal & Costa, 2013;Santos, 2014).…”