“…De fato, não exigem muita memória para o armazenamento de variáveis de escoamento previamente calculadas e, em geral, não dependem de procedimentos iterativos complexos (Pothof, 2008). Existe uma variedade de modelos unidimensionais para o atrito variável, que podem ser classificados, conforme Pothof (2008), em duas classes: (1) Métodos com base empírica ou baseados em acelerações instantâneas, como é o caso dos métodos apresentados por Daily et al (1956), Carstens e Roller (1959), Sawafat e Polder (1973) e Brunone et al (1991); (2) Métodos com base física, dentre os quais destacam-se os métodos propostos por Zielke (1968) e Vardy e Brown (1993, 2003, 2004. Dentre os métodos incluídos na classe (1) destaca-se o de Brunone et al (1991), que descreve com boa acurácia os escoamentos transientes turbulentos em sistemas simples.…”