Book Review: Reassessing corporate social responsibility for the hyper-global network society: centering communication

Abstract

Every so often, after events such as the Bhopal gas tragedy in the 1980s, or the Enron meltdown in the early 2000s, or the current public reaction against global financial firms, corporate social responsibility (CSR) comes to the fore in public discussion. Although the intermittent attention to the (mis)behavior of corporations and other organizations is welcomed by many audiences including scholars with such interests, the case-specific and often individualistic framing of 'bad apples' and 'good apples' continues to undermine systemic analysis of the roles of institutions in societyat-large. CSR is often understood in the mainstream as one-off campaigns, incentives and/or philanthropic actions that businesses engage in at their discretion, instead of an underlying philosophy that guides (or ought to guide) their 'regular' actions, and the organic interconnections between firms and society are largely unappreciated.The books reviewed in this essay depart crucially from this trend. Even as they adopt different tones, ranging from academic high theory to practitioner and managerial concerns, they address CSR as everyday principles of business crucial to the firm's long-term growth story, adopting a holistic view of organizational connectedness with(in) society. The authors and editors of these works largely locate CSR in the relationships that characterize business operations, the processes of change management that all firms must adopt to thrive in the global economy, the legal codes of corporate governance that affect the firm's very existence, or the communicative practices that constitute the firm, its agents, and its partners. Importantly, all four of these books center communication-either as the effective transmission of CSR related information, or as shaping the relationships among organizational agents, or as the symbolic building blocks that constitute both the firm and what counts as CSR-suggesting that CSR scholars need to take a deeper look at the communicative processes at

Responsabilidade Social Em Empreendimentos Hidrelétricos: Um Estudo De Caso Sobre a Uhe Funil

“…Porém, mais relevante do que apenas corroborar com a literatura existente, as falas demonstram uma exclusão dos atingidos do processo decisório acerca das ações desse tipo de empreendimento. Para Silva (2007), o planejamento realizado pelas corporações ainda não é capaz de articular a inclusão desses atores na tomada de decisão, demonstrando que as práticas atribuídas como responsabilidade social desprezam um dos principais elementos atrelado ao conceito, a participação dos stakeholders (Cederström & Marinetto, 2013;Mitra, 2013). Um exemplo claro disso é a ocorrência de transformações tão profundas na vida dos atingidos, que pode ser relacionada justamente ao fato de que no planejamento desses empreendimentos, geralmente não são levados em conta os aspectos sociais e há uma exclusão dos atingidos em decisões que deveriam definir a melhor forma de realocá-los e na definição de critérios e medidas mitigatórias capazes de realmente minimizar os danos sofridos, garantindo o mínimo de transtorno possível para essas populações (Silva, 2007).…”

“…Porém, na visão de Cederström e Marinetto (2013), a RSE tem se preocupado mais com aspectos práticos e, principalmente, com a empresa e seu desempenho, em detrimento ao contexto mais amplo e as questões macrossociais. Deste modo, é preciso ressaltar que, apesar da responsabilidade social empresarial ter se concretizado nas teorias da administração, várias objeções são feitas ao conceito, como as ações estarem muitas vezes limitadas aos relatórios anuais e ao exagero nas ações filantrópicas apenas com a intenção de melhorar a imagem e reputação da empresa, ao invés de ser uma filosofia que orienta suas ações regularmente (Cederström & Marinetto, 2013;Mitra, 2013).…”