2002
DOI: 10.1148/radiol.2241010948
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Bone Mineral Density Measurement with Dental Quantitative CT Prior to Dental Implant Placement in Cadaver Mandibles: Pilot Study

Abstract: Correlation exists between BMD measured with dental quantitative CT and the insertion torque of dental implants.

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

5
79
1
8

Year Published

2009
2009
2024
2024

Publication Types

Select...
4
3

Relationship

0
7

Authors

Journals

citations
Cited by 94 publications
(93 citation statements)
references
References 18 publications
5
79
1
8
Order By: Relevance
“…A tomografia computadorizada é um procedimento de rotina durante a determinação da qualidade óssea na realização de implantes convencionais endósseos 2,7,10 , entretanto, tal situação não é verificada na utilização dos mini-implantes com finalidade de ancoragem. Em uma escala previamente estabelecida por Norton e Gamble 21 para a DMO da região posterior da maxila, os valores variaram de 0 a +500HU.…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…A tomografia computadorizada é um procedimento de rotina durante a determinação da qualidade óssea na realização de implantes convencionais endósseos 2,7,10 , entretanto, tal situação não é verificada na utilização dos mini-implantes com finalidade de ancoragem. Em uma escala previamente estabelecida por Norton e Gamble 21 para a DMO da região posterior da maxila, os valores variaram de 0 a +500HU.…”
Section: Discussionunclassified
“…Uma escala preestabelecida por Norton e Gamble 21 apresenta os valores quantitativos para a DMO, determinados em Unidades Hounsfiled (HU), para quatro diferentes regiões dos maxilares: > +850 HU (região mandibular anterior); +500 até +800 HU (regiões mandibular posterior e maxilar anterior) e 0 até +500 HU (região maxilar posterior). Trabalhos que utilizaram a tomografia computadorizada quantitativa para correlacionar a DMO da mandíbula, avaliada no pré-operatório, e a intensidade da força de torque durante a inserção de implantes encontraram uma correlação positiva, concluindo que a determinação da DMO através da TC pode ser utilizada para se estimar a estabilidade primária desses implantes 2,7,10,13,30 . O presente estudo teve como objetivo avaliar a DMO da região entre segundos pré-molares e primeiros molares da maxila, através de Tomografia Computadorizada Multi-Slice, com a finalidade de determinar, através da comparação com uma escala de densidade óssea da região posterior da maxila 21 , a segurança dessa região em termos de qualidade óssea para a inserção de mini-implantes.…”
Section: Introductionunclassified
“…Las zonas más densas y mineralizadas de los tejidos con predominio en tejido cortical, suelen estar en la región anterior del hueso, luego va disminuyendo proporcionalmente su masa respecto al volumen, o variando las proporciones de los tejidos a medida que se acerca a la región posterior, en la región de los molares [1]. La clasificación de densidad de tejidos en escala HU es complementada por Misch, quien relacionó las densidades óseas D1, D2, D3 y D4, con las escalas HU [1], comparando las imágenes tomográficas de los tejidos analizados y clasificados en el software con sus valores de grises cuantificados a escala Hounsfield [20]. La relación establecida por Misch, quedó definida de la siguiente forma: El tejido óseo más denso tipo D1, es asociado con escalas superiores a 1250 HU, con respecto valores de HU en escala de grises con alto porcentaje de blanco; por su parte, el hueso Tipo D2 es reconocido con valores entre 850-1250 HU; en contraste con los tejidos más densos, los huesos de menor densidad ósea en las imágenes tomográficas presentan valores de grises con alto porcentaje de negro, el Hueso Tipo D3 se relaciona con valores de HU entre 350-850 y el Hueso Tipo D4 con valores 150-350 HU [25].…”
Section: Tejido óSeounclassified
“…Taylor tomó la ecuación de Rho y la ajustó por medio de una ecuación lineal, su método contribuyó a deducir una curva de calibración para la conversión de los valores cuantitativos de HU en valores cuantitativos de densidad aparente o densidad mineral ósea DMO o BMD (Bone Mineral Density) en gr/cm 3 [18]. Bajo este método fueron relacionados los valores HU y la densidad aparente del hueso o densidad mineral ósea por medio de la ecuación expresada como [20]: BMD: A*HU + B (1) donde A y B son las constantes de calibración obtenidas y calculadas desde los valores máximos y mínimos de HU y la máxima densidad asumida 2 g/cm 3 [23,16,24].…”
Section: Tipos De Densidad óSea En Maxilar Y Mandíbula Humanaunclassified
See 1 more Smart Citation