“…A Gestalt-terapia tem por objetivo expandir a consciência da pessoa sobre o seu modo de se relacionar com o mundo, com outros e consigo, acentuando que possa ter autonomia sobre sua vida (Freitas, 2010). Este processo para esta abordagem, é conhecido como autossuporte.…”
Section: A Gestalt-terapia No Hospitalunclassified
“…A psicoterapia é fundamental para o autoconhecimento e o crescimento pessoal e, para a abordagem gestáltica, a relação terapeuta-cliente é caracterizada pela empatia, vínculo e confiança (RAMOS, 2018). A Gestalt-terapia considera que é preciso acontecer envolvimento, já que a relação construída é a melhor ferramenta deste processo, acreditando assim que todos nós sujeitos somos constituídos pelas nossas relações (FREITAS, 2010). Pimentel (2002, p. 54), indica sobre o diagnóstico colaborativo e interventivo, refere-se ao reconhecimento dos significados ou invés de padronizar acerca do diagnóstico em si.…”
Section: A Gestalt-terapia No Hospitalunclassified
“…A Gestalt-terapia tem por objetivo expandir a consciência da pessoa sobre o seu modo de se relacionar com o mundo, com outros e consigo, acentuando que possa ter autonomia sobre sua vida (Freitas, 2010). Este processo para esta abordagem, é conhecido como autossuporte.…”
Section: A Gestalt-terapia No Hospitalunclassified
“…A psicoterapia é fundamental para o autoconhecimento e o crescimento pessoal e, para a abordagem gestáltica, a relação terapeuta-cliente é caracterizada pela empatia, vínculo e confiança (RAMOS, 2018). A Gestalt-terapia considera que é preciso acontecer envolvimento, já que a relação construída é a melhor ferramenta deste processo, acreditando assim que todos nós sujeitos somos constituídos pelas nossas relações (FREITAS, 2010). Pimentel (2002, p. 54), indica sobre o diagnóstico colaborativo e interventivo, refere-se ao reconhecimento dos significados ou invés de padronizar acerca do diagnóstico em si.…”
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“…Segundo Freitas, a religião foi uma das primeiras formas que a sociedade encontrou para lidar com a morte 18 , pois, de certo modo, busca dar sentidos para o que a ciência não foi capaz de explicar e os seres humanos ainda não podem definir. Por sua vez, Schmidt, Gabarra e Gonçalves 19 destacam que as explicações oferecidas pelos sistemas religiosos com certa frequência se aproximam mais do contexto sociocultural dos pacientes do que as oferecidas pela medicina, que podem parecer-lhes reducionistas.…”
Section: "Eu Não Sei àS Vezes é Uma Coisa [Por] Que Eu Tenho Que Pass...unclassified
Resumo O adoecimento grave lança o sujeito à facticidade da morte, que faz parte da experiência do viver. Realizaram-se 12 entrevistas com adultos em cuidados paliativos oncológicos, as quais foram analisadas sob a perspectiva fenomenológica, com descrição dos eixos de significado produzidos nas narrativas. Verificaram-se três dimensões do modo como as pessoas (re)organizam seus projetos de ser a partir do adoecimento e da finitude: espiritualidade/religiosidade; ser em família; relação com a morte. O significado atribuído às trajetórias existenciais e à relação estabelecida com projeto de ser são fundamentais para o paciente aderir ao tratamento e enfrentamento da morte. Além disso, ressignificar vida, doença e morte oferece alívio ao sofrimento e auxilia o paciente a dar sentido ao tempo que ainda lhe resta. Tais questões são importantes para refletir sobre a dimensão bioética nos cuidados paliativos e auxiliam no planejamento desta modalidade de atenção.
“…Según Freitas, la religión fue una de las primeras formas que la sociedad encontró para enfrentarse a la muerte 18 porque, en cierto modo, busca dar sentido a lo que la ciencia no ha sido capaz de explicar y los seres humanos no pueden definir. A su vez, Schmidt, Gabarra y Gonçalves 19 señalan que las explicaciones ofrecidas por los sistemas religiosos con cierta frecuencia se acercan más del contexto sociocultural de los pacientes que las ofrecidas por la medicina, que les pueden parecer reduccionistas.…”
Section: "No Lo Sé a Veces Es Una Cosa Que Tengo Que Pasar Creo Que D...unclassified
Resumen La enfermedad grave lleva al sujeto a la factibilidad de la muerte, una experiencia del vivir. Se realizaron 12 entrevistas con adultos en cuidados paliativos oncológicos; y para el análisis se aplicó la perspectiva fenomenológica, con una descripción de los ejes de sentido producidos en los relatos. Se encontraron tres dimensiones de cómo las personas (re)organizan sus proyectos de ser a partir de la enfermedad y la finitud: Espiritualidad/religiosidad; ser en familia; relación con la muerte. El sentido de las trayectorias existenciales y la relación con el proyecto de ser son fundamentales para la adherencia al tratamiento y el enfrentamiento de la muerte. Resignificar la vida, la enfermedad y la muerte alivia el sufrimiento del paciente y le ayuda a dar sentido al tiempo que aún le queda. Estos interrogantes permiten reflexionar sobre la dimensión bioética en los cuidados paliativos y auxilian en la planificación de ese tipo de asistencia.
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