Bite force of children with repaired unilateral and bilateral cleft lip and palate

Functional stability analyses of maxillofacial skeleton bearing cleft deformities

“…Mechanical loading was set based on experience data, ignoring more complicated masticatory movements. In addition, the morphology of the models was generated from a normal adult, so that the maxillae ratios and occlusion may be different from those with cleft deformities 46 .…”

Análise do padrão mastigatório em indivíduos com fissura labiopalatina

“…Para tanto, uma análise bivariada relacionada à atividade diferencial dos músculos masseter e temporal, simultaneamente, denominada Lissajous plot foi realizada (FERRARIO et al, 2004;TARTAGLIA et al, 2008 assimétrico, e 100% indica padrão simétrico de ativação muscular (FERRARIO et al, 2004;FERRARIO et al, 2006a;TARTAGLIA et al, 2008;FERREIRA, 2012;FELÍCIO et al, 2013;FERREIRA et al, 2014). ;FU, 1998;SAKAMOTO et al, 1999;RAMOS, 2009;SIPERT et al, 2009;CAMPILLAY;DELGADO;BRESCOVICI, 2010;TAVANO, 2011;COSTA, 2013;SOTO et al, 2014;GARCIA et al, 2016), não foram encontrados trabalhos que abordassem a coordenação neuromuscular dos músculos mastigatórios nessa população, fato que contribui para o ineditismo desta pesquisa.…”

“…Partindo-se de estudos que encontraram desempenhos semelhantes de capacidade mastigatória, eficiência mastigatória e força de mordida entre indivíduos com e sem fissura labiopalatina, além de força de mordida semelhante entre os lados com e sem fissura (SIPERT et al, 2009;TAVANO, 2011;GARCIA et al, 2016), esse estudo questionou a existência de equilíbrio funcional para compensar o déficit estrutural causado pela sequela da fissura labiopalatina. Assim, hipotetizou que o equilíbrio funcional pode ser alcançado a partir da distribuição compensatória da atividade eletromiográfica entre os músculos masseter e temporal e entre os lados com e sem fissura.…”

“…E ainda, verificou-se que ambos os lados apresentaram recrutamento correto dos músculos masseteres no lado de trabalho durante as mastigações, os quais têm ação preponderante na produção da força para triturar os alimentos (FELÍCIO, 2009). Os achados são concordantes à ausência de diferença na força de mordida entre os lados com e sem fissura verificados em adultos (SIPERT et al, 2009) e crianças com fissura labiopalatina unilateral (GARCIA et al, 2016), sendo também verificada força de mordida semelhante entre as crianças, no período anterior ao enxerto ósseo alveolar, e mulheres com fissura labiopalatina, comparadas a seus pares sem fissura (SIPERT et al, 2009;GARCIA et al, 2016). No entanto, a literatura evidencia menor força de mordida em homens com fissura labiopalatina, sendo justificado pela influência do tratamento ortodôntico, que na testagem da força de mordida poderia desencadear dor ocasionada pela alteração no tecido periodontal, gerada pela força e aumento da resposta inflamatória transmitida pelo sistema nervoso central, o que provoca estímulo eferente protetivo, que inibiria a ação da musculatura elevadora da mandíbula, para evitar prejuízos adicionais ao periodonto (SIPERT et al, 2009).…”

“…No entanto, não há consenso na literatura quanto ao prejuízo ou semelhança relacionados à função mastigatória na comparação entre populações controles e aquelas com fissura labiopalatina, visto que foi observado desempenho semelhante da capacidade e eficiência mastigatória entre os grupos com e sem fissura, e força de mordida semelhante entre os lados com e sem fissura, e em crianças com e sem FLP (SIPERT et al, 2009;TAVANO, 2011;GARCIA et al, 2016).…”