“…Trabalhos do início dos anos 2000 verificaram que no APL estudado houve um padrão de concorrência baseado no conhecimento (BOTELHO;CARRIJO, 2006) e um alto grau de competição ditado pela inovação, conforme o plano de desenvolvimento do arranjo de 2007. Entretanto, houve também cooperação, principalmente, com clientes, sindicatos ou federações industriais e a Fundação Biominas(FAJNZYLBER, 2002) e até uma dependência dos empreendimentos mineiros de biotecnologia com instituições de pesquisa, outras empresas do mesmo setor e incubadoras (DIAS; RODARTE, 2014).Nesta pesquisa, realizou-se uma análise das relações existentes entre as 69 organizações listadas porMiglioli (2015) como sendo do setor de biotecnologia e localizadas na RMBH e demais organizações com quem estas citaram algum tipo de relação. Nesse sentido, as evidências de indicação de parceiras ou citação (quem fala de quem) foram levantadas, resultando na rede apresentada na figura 1:…”