“…Em relação ao estudo de Werneck 13 , no qual técnicas convencionais foram usadas, a conclusão diagnostica em 22% dos casos contrasta com nossos achados de 70% de casos diagnosticados, diferença que atribuimos em grande parte às técnicas utilizadas. E ainda, em nossa casuística, não incluimos neuromas e neurofibromas, os quais estavam incluídos nos casos diagnosticados de Werneck 13 . Analisando nossa incidência de normalidade (15,4%), comparada à desse autor (37%), fica demonstrada mais uma vez a vantagem do método, pois alterações sutis, tais como perda discreta de fibras, só são aparentes em cortes semifinos e, como citamos anteriormente, se tivéssemos analisado apenas nosso material incluído em parafina teríamos chegado a um número muito menor de diagnósticos, dado que muitos dos nervos pareciam normais histológicamente.…”