“…Essa discussão está posta desde as políticas de educação (Seki e Simão, 2014;Lemos et al, 2016), passando pela publicidade (Queiroz-Neto e Severiano, 2016), pelas relações de gênero e pelo trabalho da mulher que empreende (Bugalcov et al, 2010), e pelas próprias abordagens psicológicas (Ferreira et al, 2009), chegando à crítica ao fomento do empreendedorismo entre mulheres por organismos internacionais, como Unesco e Unicef (Lemos et al, 2015). Em termos teórico-metodológicos, estes trabalhos são fundamentados na Teoria Crítica (Queiroz-Neto e Severiano, 2016), nos estudos da governamentalidade (Ferreira et al, 2009;Lemos et al, 2015;Lemos et al, 2016), nos conceitos de trabalho precário e trabalho decente (Bugalcov et al, 2010).…”