Biofilm growth and control in cooling water industrial systems

Abstract

Matrix-embedded, surface-attached microbial communities, known as biofilms, profusely colonise industrial cooling water systems, where the availability of nutrients and organic matter favours rapid microbial proliferation and their adhesion to surfaces in the evaporative fill material, heat exchangers, water reservoir and cooling water sections and pipelines. The extensive growth of biofilms can promote micro-biofouling and microbially induced corrosion (MIC) as well as pose health problems associated with the presence of pathogens like Legionella pneumophila. This review examines critically biofilm occurrence in cooling water systems and the main factors potentially affecting biofilm growth, biodiversity and structure. A broad evaluation of the most relevant biofilm monitoring and control strategies currently used or potentially useful in cooling water systems is also provided.

Trichormus variabilis (Cyanobacteria) Biomass: From the Nutraceutical Products to Novel EPS-Cell/Protein Carrier Systems

“…A strain of the heterocytous cyanobacterium T. variabilis (Kützing ex Bornet & Flahault) Komárek & Anagnostidis (VRUC168) was isolated from microphytobenthos of a Mediterranean shallow coastal lagoon (Cabras lagoon, Sardinia, Italy) [ 11 ] and maintained in standard Blue Green Medium (BG11) [ 79 ] at 18–20 °C, irradiance of 30 μmol photons m −2 s −1 and 12:12 hs L/D cycle. A polyphasic approach was used for strain circumscription elsewhere [ 12 ].…”

“…Commercial exploitation of cyanobacteria relies on intensive cultivation of biomass for the production of high-value compounds useful not only in nutraceutics, therapeutics and cosmetics but also for the production of advanced bio-material [ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9 , 10 ]. In this context, we focused on a strain of Trichormus variabilis (Kützing ex Bornet & Flahault) Komárek & Anagnostidis, isolated from sediment biofilms of a dystrophic coastal lagoon [ 11 ]. T. variabilis VRUC168 was selected based on prior studies that showed ease of growth in a range of photobioreactors (PBRs), even in suspension, self-flocculation, and interesting productivity of nutraceutical products, such as Polyunsaturated fatty acids (PUFA) and Exopolymeric Substances (EPS) [ 12 , 13 ].…”

Tratamento Biocida De Águas De Resfriamento Com Ácido Peracético

“…Bactérias aeróbias e anaeróbias em geral, fungos et al, 2008;WALSER et al, 2014;PEREIRA et al, 2017;DI PIPPO et al, 2018).…”

“…As células do biofilme apresentam uma maior tolerância aos desinfetantes em relação as bactérias planctônicas. Sua resistência aumentada é multifatorial (HEINZEL et al, 1998;BRIDIER et al, 2011;PAL et al, 2015;PIPPO et al, 2018) resultante da adaptação fenotípica, transferências gênicas e mutações (KELLY et al, 2009;HANNAN et al, 2010;PIPPO et al, 2018).…”

“…A presença desses produtos é dependente do pH e essa relação pode ser observada na figura 2.8. Em uma água clorada, o cloro molecular Cl2 está presente em faixa de pH igual ou menor que 2, Os autores concluíram que a alta eficiência como desinfetante durante o tratamento sem descarga tóxica torna o ozônio um atraente biocida.No entanto, o ozônio possui limitações: decompõe-se rapidamente na água, seu tempo de meia-vida em água pura é de poucas horas, porém nas águas utilizadas para fins de resfriamento, a meia-vida é reduzida para minutos pela oxidação da matéria orgânica presente e sua taxa de de decomposição também depende do pH da água, sendo maior em valores de pH alcalinos(DI PIPPO et al, 2018).Peres (2006) comparou a eficiência dos dois produtos em diferentes condições de estudo em uma amostra de água de resfriamento de uma indústria siderúrgica localizada no Rio de Janeiro. O autor mostrou que o efeito biocida do peróxido de hidrogênio é mais limitado que o cloro e sua eficiência depende do tempo de contato e também pode ser afetada pelas impurezas dissolvidas na água.…”