2017
DOI: 10.5433/1679-0359.2017v38n1p521
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Bio-economic assessment of sheep supplementation in marandu palisadegrass pastures

Abstract: Goal was to evaluate the effect of mineral and/or energy-protein supplementation on intake, behavior, production response, pH, rumen ammonia and production cost of sheep. Twenty female lambs and five rumen-cannulated lambs were used to test supplementation effects on weight gain and nutritional characteristics, respectively. Treatments evaluated were: mineral mixture, supplement with 20 and 25% of crude protein offered at 0.5 and 1.0% of body weight. Supplementation at 1.0% of body weight reduced forage intake… Show more

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“…Já o suplemento proteico, formulado principalmente com de farelo de soja e uma mistura de uréia e sulfato de amônio (9:1), possui alta densidade protéica (42,10 % PB) e baixo teor de carboidratos não brosos (42,77% CNF), também atendeu a proposta experimental à medida que este contribui para a dieta com grande quantidade de proteína e baixa disponibilidade de energia quando comparado ao suplemento energético. O suplemento múltiplo, nesse caso se prestou a fornecer quantidades medianas tanto de proteína bruta (24,12% PB) e de carboidratos não brosos (62,54% CNF), com o objetivo de proporcionar uma alternativa de suplementação que contribuísse tanto com energia como proteína, haja vista que segundo Carvalho et al, (2017), animais ruminantes consumindo forragem de baixa qualidade podem apresentar carências múltiplas de nutrientes, envolvendo proteína, energia, minerais e vitaminas.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Já o suplemento proteico, formulado principalmente com de farelo de soja e uma mistura de uréia e sulfato de amônio (9:1), possui alta densidade protéica (42,10 % PB) e baixo teor de carboidratos não brosos (42,77% CNF), também atendeu a proposta experimental à medida que este contribui para a dieta com grande quantidade de proteína e baixa disponibilidade de energia quando comparado ao suplemento energético. O suplemento múltiplo, nesse caso se prestou a fornecer quantidades medianas tanto de proteína bruta (24,12% PB) e de carboidratos não brosos (62,54% CNF), com o objetivo de proporcionar uma alternativa de suplementação que contribuísse tanto com energia como proteína, haja vista que segundo Carvalho et al, (2017), animais ruminantes consumindo forragem de baixa qualidade podem apresentar carências múltiplas de nutrientes, envolvendo proteína, energia, minerais e vitaminas.…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessa forma a forragem disponível ao corte, picagem e posterior fornecimento aos animais, constituiu de um misto de material morto (folhas e colmos), grande proporção de colmos verdes e uma pequena quantidade de folhas verdes proveniente de um ciclo de rebrota de baixa expressão do capim, caracterizando-se a forragem como de baixa qualidade. Miranda et al, (2017), trabalhando com suplementação de ovinos na mesma área experimental de onde a forragem fornecida para este experimento foi cortada, porem na época da seca, encontrou valores médios para os teores de proteína bruta e bra em detergente neutro da forragem pastejada de 6,11 e 72,20% respectivamente. Carvalho et al, (2011), também conduzindo experimento com suplementação de ovinos na mesma área experimental na época da seca encontrou valores médios para os teores de proteína bruta e bra em detergente neutro para o capim Marandú de 4,78 e 75,10% respectivamente, estes últimos mais próximos dos encontrados para este estudo.…”
Section: Resultsunclassified
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