“…Os mesmo autores cogitam que esse aumento na quantidade de nitrogênio amoniacal ruminal pode ter efeitos sobre as taxas de digestão e passagem ruminal de alimentos. Ribeiro et al, (2014), suplementando ovinos na época da seca em pastagem de capim Aruana, com suplementos fornecidos a 1,0% do peso corporal, nas porcentagens de 0, 15, 20, 25 e 30% de proteína bruta, veri caram aumento que o de proteína bruta in uenciou o consumo total de matéria seca (kg/dia) e a porcentagem do peso vivo, com valores máximos estimados de 1.296g (3,2% de MS), com 21,48 e 21,89% de PB no suplemento, respectivamente. O consumo de forragem máximo, estimado de 893 g/dia, ocorreu com a PB de 21,5%.…”