Bilateral laryngeal paralysis following a ventral slot surgery in a dog

Abstract

An English springer spaniel developed laryngeal paralysis immediately after a ventral slot decompression surgery to treat an intervertebral disc extrusion that was causing a C1–T2 myelopathy with cervical hyperaesthesia. Postsurgical stabilisation in the intensive care unit is described. This included mechanical ventilation, tracheostomy tube placement and care, and laryngeal tie-back surgery aftercare. Common complications after ventral slot decompression include pain, severe haemorrhage and deterioration in the neurological status. Laryngeal paralysis has not yet been reported in dogs after a ventral slot.

Paralisia de laringe unilateral esquerda pós intubação em braquicefálico: Relato de caso

“…Esse modo, normalmente vem atribuído a uma polineuropatia, polimiopatia, doenças endócrinas, intoxicação por toxinas, trauma acidental, massas cervicais, intratorácicas, extratorácicas, trauma cirúrgico entre outras causas ou, como sugestivo do presente relato, de forma iatrogênica. Cães onde a causa segue de forma desconhecida, são classificados de maneira idiopática (Anderson & Jean, 2008;Fossum, 2014;Kitshoff et al, 2013;MacPhail, 2014;Picavet et al, 2022;Rodriguez et al, 2020;Tobias & Johnston, 2013).…”

“…Em casos de acometimento neuromuscular o paciente pode apresentar fraqueza em membros pélvicos, sendo sempre necessário um exame neurológico e avaliação proprioceptiva em casos de suspeita de PL. A evolução da doença é extremamente variável, onde o animal acometido pode persistir com sinais de meses a anos até evoluir para uma dispneia respiratória importante, porém essa progressão pode ser acelerada devido a presença de comorbidades e fatores externos como alta temperatura e umidade ambiente, excesso de exercício, sobrepeso ou outras afecções respiratórias simultâneas (MacPhail, 2020;Rodriguez et al, 2020;Strey et al, 2021).…”

“…Uma hiperinsuflação do cuff pode levar a isquemia e lesão do nervo laríngeo recorrente, estudos indicam limite máximo de pressão do cuff variando entre 18 mmHg e 24 mmHg monitorados através de uma seringa medidora de pressão que é a técnica mais eficiente para controlar a pressão de insuflação e evitar lesões (Briganti et al, 2012;Castilho et al, 2003;Hung et al, 2020). No presente caso não foi utilizado um método de avaliação da pressão utilizada para insuflar o cuff, o que pode ter favorecido uma pressão excessiva e uma possível lesão nervosa através da compressão e comprometimento da microcirculação nervosa como já descrito em outros estudos (Camargo et al, 2022;Daly et al, 2022;Evman & Selcuk, 2020;Rodriguez et al, 2020). O processo inflamatório também pode participar no processo patológico de lesão nervosa, devido a presença do traqueotubo intratraqueal pode ocorrer uma reação inflamatória aguda com eritema, ulceração, granuloma e por consequência danos ao nervo laríngeo recorrente (Camargo et al, 2022).…”

Dysphonia in a dog with cervical spinal cord injury and suspected progressive myelomalacia caused by a C4‐C5 hydrated nucleus pulposus extrusion

“…[9][10][11][12][13] Recently, bilateral laryngeal paralysis following a ventral slot surgery in a dog was reported. 14 To date, dysphonia has not been reported as a clinical sign in dogs with cervical SCI.…”

Optimising endotracheal length in adult cats: a retrospective CT study

“…Tracheal tears commonly affect not only the cervical region, but may also appear intrathoracically, which typically have a poorer prognosis the closer they are to the carina. [1][2][3][4][5][6][7][8] Several methods have been described in veterinary medicine to select the appropriate ETT diameter, including tracheal palpation, measuring the distance between nares or measuring the tracheal internal diameter on a lateral thoracic radiograph. 9,10 However, none of these strategies would prevent misplacement of the ETT in the vicinity of the larynx or EBI.…”