Benzodiazepine Use and Misuse Among Adults in the United States

Abstract

Objective: Determine the prevalence of benzodiazepine use, including both use as-prescribed and misuse; characterize misuse; determine whether and how misuse varies by age. Methods: Cross-sectional analysis of the 2015 and 2016 National Survey on Drug Use and Health (NSDUH), a nationally-representative sample of U.S. adults (n=86,186). Measurements included past-year prescription benzodiazepine use and misuse (i.e., use "any way a doctor did not direct"), along with substance use and use disorders, mental illness, and demographic characteristics. Misuse was compared between younger (18-49) and older (≥50) adults. Results: 30.6 million adults (12.6%) reported past-year benzodiazepine use annually: 25.3 million (10.4%) as-prescribed and 5.3 million (2.2%) with misuse. Misuse accounted for 17.2% of benzodiazepine use overall. Adults 50-64 had the highest prescribed use (12.9%). Those 18-25 had the highest misuse (5.2%), while adults ≥65 had the lowest (0.6%). Misuse and abuse or dependence of prescription stimulants or opioids were strongly associated with benzodiazepine misuse. Misuse without a prescription was the most common type of misuse, while a friend or relative was the most common source. Adults ≥50 were more likely to use a benzodiazepine more often than prescribed and to help with sleep. Conclusions: Benzodiazepine use in the U.S. is higher than previously reported and misuse accounted for nearly 20% of use overall. Use among adults 50-64 has now exceeded use by those ≥65. Clinicians should monitor patients also prescribed stimulants or opioids for benzodiazepine misuse. Improved access to behavioral interventions for sleep or anxiety may reduce some misuse.

Acute Nicotine Exposure Alters Ventral Tegmental Area Inhibitory Transmission and Promotes Diazepam Consumption

“…Recent epidemiological studies report a steep rise in benzodiazepine misuse and overdose mortality, occurring most commonly in poly drug users (Dunbar et al, 1988;Woods et al, 1992;Griffiths and Weerts, 1997;Lekka et al, 1997;Neutel, 2005;Licata and Rowlett, 2008;Bachhuber et al, 2016;Lembke et al, 2018;Maust et al, 2019). We showed that nicotine pretreatment increases diazepam intake for several days.…”

“…Among the different classes of GABA A R-targeting drugs, benzodiazepine misuse is a growing public health problem in the United States, with prescription rates and overdose mortality spiking in recent years (Bachhuber et al, 2016;Lembke et al, 2018;Maust et al, 2019). Acting through positive allosteric modulation of GABA A R, benzodiazepines are regularly prescribed for panic attacks, insomnia, and seizures.…”

Identificação Do Portador De Transtorno Mental Agudo Sob O Contexto Da Segurança Do Paciente

“…Salienta-se também que esta comunicação não deva se dar somente ao serviço de psicologia / saúde mental na vigência de admissão de paciente que necessite desta atenção, mas a toda equipe interdisciplinar, visto que o paciente é atendido por profissionais de diversas categorias. Portanto, a necessidade de um protocolo diferenciado que oriente este cuidado é mandatória, pois o portador de transtorno mental na fase aguda encontrase numa situação de vulnerabilidade, por apresentar alteração do nível de consciência e consequente dificuldade na comunicação (9,16,(19)(20) .…”

“…A maior barreira descrita, com 10 respostas (52,6%), foi o nível de consciência / orientação deste paciente, pois o mesmo não é colaborativo, demonstra agressividade por conta da sua própria condição patológica (9,16,(19)(20) .…”

“…A ausência de acompanhante foi novamente citada e, como se sabe, no atendimento a este paciente, a necessidade de vigilância é maior por parte da equipe: outra barreira apontada, difícil de ser dispensada, principalmente pela natureza do trabalho, além do excesso de afazeres, de pacientes, entre outros. E isto é comprovado ao se afirmar que "profissionais que trabalhavam em ambientes de atendimento aos portadores de transtornos mentais em crise aguda, sempre consideravam a condição comportamental do paciente" (20:168) , pois são menos cooperativos na assistência, quando comparados aos portadores de transtornos mentais fora da fase aguda (19) .…”