BELI – Bibliografia dell’Educazione Linguistica in Italia

Balboni, Paolo

doi:10.30687/elle/2280-6792/2018/01/008

Cited by 4 publications

(6 citation statements)

References 28 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…In secondo luogo, con l'espressione 'individualizzazione del percorso' si fa riferimento alla personalizzazione dell'apprendimento in base alle differenze individuali (stili di apprendimento, tipo di intelligenza, aspetti affettivi). Si tratta di caratteristiche che vengono studiate a partire dagli anni Ottanta grazie allo sviluppo delle neuroscienze e che assumono rilevanza nell'ambito della glottodidattica umanistica (Balboni, 2017). L'individualizzazione dell'apprendimento prevede la creazione di materiale adeguato al singolo studente, ovvero alle sue caratteristiche cognitive e affettive.…”

Section: Inoltre Aggiungeunclassified

Autonomia Nell’apprendimento Delle Lingue Straniere. Una Revisione Della Letteratura

Montanaro

2023

ILD

View full text Add to dashboard Cite

La finalità del presente articolo è ricostruire lo stato dell’arte riguardo l’autonomia degli studenti nell’apprendimento delle lingue straniere (LS). L’autonomia è un concetto complesso e ampiamente studiato a partire dagli anni Settanta del Ventesimo secolo. È centrale nelle argomentazioni pedagogiche e glottodidattiche e la riflessione intorno all’autonomia è ancora oggi urgente e contingente in quanto è presupposto per il lifelong learning e per l’innovazione pedagogica e didattica. Si presenta dunque lo stato dell’arte sull’autonomia dagli anni Settanta al primo decennio degli anni duemila, le principali definizioni elaborate dagli studiosi, i modelli di autonomia e le strategie per misurarla, nonché le variabili che influenzano su di essa. Si conclude con l’esposizione dei principali lavori in merito al ruolo del docente nell’ambiente di apprendimento autonomo e con riflessioni intorno alle lacune nello stato dell’arte, nonché nuove prospettive di ricerca. Autonomy in foreign language learning: a literature review The purpose of this article is to reconstruct the state of the art regarding the autonomy of students in learning foreign languages (LS). Autonomy is a complex concept that has been extensively studied since the 1970s. It is central to pedagogical and language teaching arguments and the reflection around autonomy is still urgent and contingent today as it is a prerequisite for lifelong learning and for pedagogical and didactic innovation. We therefore present the state of the art on autonomy from the 1970s to the first decade of the 2000s, the main definitions elaborated by scholars, the models of autonomy and the strategies to measure it, as well as the variables that influence it and new perspectives of research.

show abstract

Section: Inoltre Aggiungeunclassified

Autonomia Nell’apprendimento Delle Lingue Straniere. Una Revisione Della Letteratura

Montanaro

2023

ILD

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…Modern foreign languages did not carry with them prestige on a par with classical languages (Latin and Ancient Greek); as degree options, they were hence viewed as "easier" subjects (e.g. Balboni, 2009;Pellandra, 2007).…”

Section: Writing In English In Italy -A Neglected Skill?mentioning

confidence: 99%

Writing in English in Italy– the ‘pre-history’ of academic writing

NAva

2023

E-JournALL

View full text Add to dashboard Cite

This article aims to investigate the evolution of L2 English writing instruction in the 20th century, focusing on the ‘pre-history’ of academic writing in Italy – when writing was mainly viewed as an ancillary activity, often added to grammar/translation language classes. To shed some light on the principles underlying L2 English ‘composition’ writing instruction, the article illustrates the findings of the analysis of a sample of English writing materials published in Italy between the 1940s and the 1990s. Against the background of a mostly stagnant institutional context, English writing pedagogy appears to have evolved in Italy throughout the 20th century as a result of wider social and cultural changes, as well as developments in applied linguistics. This evolution led to a reappraisal of the role of the learner writer, who was increasingly viewed as an active agent in the process of knowledge transformation.

show abstract

“…O conceito de Educação Linguística emerge de uma necessidade de renovação das práticas tradicionais de ensino de línguas, centradas, em linhas gerais, na análise descontextualizada de palavras e frases bem como na memorização de nomenclatura gramatical e regras. Balboni (2009) e Gallina (2019), ao organizarem um panorama histórico sobre a Educação Linguística no cenário italiano, afirmam que a primeira atestação de uso dessa expressão aparece registrada em um texto datado de 1873, no qual o filólogo Francesco d 'Ovidio (1849'Ovidio ( -1925 discute o novo contexto linguístico-pedagógico por que passava a Itália no seu processo de unificação pós-guerra como Estado-nação no final do século XIX.…”

Section: Educação Linguística: Um Enfoque Comunicativounclassified

“…Ainda que essa designação remonte há mais de um século, o conceito atual que se atribui à Educação Linguística por pesquisadores de diferentes países (BECHARA, 1986;LOMAS, 2003;2014;TRAVAGLIA, 2003;FIGUEIREDO, 2005;BALBONI, 2009;GALLINA, 2019) tem sua matriz no início dos anos 1970. É nesse período histórico que os estudiosos das ciências da linguagem começam a ter contato com investigações direcionadas a uma visão pragmática das ocorrências de usos linguísticos em textos autênticos e produções discursivas reais.…”

Section: Educação Linguística: Um Enfoque Comunicativounclassified

“…Essa visão, inspirada na etnologia da comunicação bem como nos pressupostos sociolinguísticos defendidos por John J. Gumperz (1922-2013) e Dell Hymes (1927-2009, sinaliza que a proficiência comunicativa de um usuário transcende o domínio de normas e regras gramaticais. Afinal, para uma comunicação eficaz em contextos heterogêneos, faz-se necessário o domínio das normas de interações discursivas, assim como dos gêneros textuais que dão sustentação às práticas sociais cotidianas, das estratégias de mediação e resolução de conflitos socioculturais, das funções dos elementos multissemióticos etc.…”

Section: Educação Linguística: Um Enfoque Comunicativounclassified

See 1 more Smart Citation

Educação Linguística Na Formação Do Professor De Língua Portuguesa: Reflexões Para a Pedagogia Léxico-Gramatical

Butti¹

2020

Verbum

View full text Add to dashboard Cite

Este trabalho se insere na área da Educação Linguística e tematiza a importância dos conhecimentos léxico-gramaticais na formação do professor de língua portuguesa. Tem por objetivo contribuir para as discussões voltadas para a teorização de uma pedagogia léxico-gramatical. Problematiza-se o desconhecimento, por parte do professorado em formação ou já formado, de estratégias para a realização de análises linguísticas a partir de seu principal objeto de trabalho: os textos. Justifica-se o estudo pelo número incipiente de estudos que demonstrem como abordar os conhecimentos léxico-gramaticais numa transversalidade com as atividades de produção e recepção de textos escritos e orais. Fundamenta-se o artigo nas investigações em Educação Linguística (BECHARA, 1986; FIGUEIREDO, 2004, LOMAS 2003; 2014; PALMA; TURAZZA, 2014; GALLINA 2019).

show abstract

BELI – Bibliografia dell’Educazione Linguistica in Italia

Cited by 4 publications

References 28 publications

Autonomia Nell’apprendimento Delle Lingue Straniere. Una Revisione Della Letteratura

Autonomia Nell’apprendimento Delle Lingue Straniere. Una Revisione Della Letteratura

Writing in English in Italy– the ‘pre-history’ of academic writing

Educação Linguística Na Formação Do Professor De Língua Portuguesa: Reflexões Para a Pedagogia Léxico-Gramatical

Contact Info

Product

Resources

About