Behavioural and biochemical effects of one-week exposure to aflatoxin B1 and aspartame in male Wistar rats

Abstract

Food products are susceptible to contamination by mycotoxins, and aflatoxin B1 (AFB1) stands as the most toxic among them. AFB1 intoxication results in distinct signs, including widespread systemic toxicity. Aspartame (ASP) is an artificial sweetener used as a sugar substitute in many products, and compelling evidence indicates ASP can be toxic. Interestingly, mechanisms underlying ASP and AFB1 toxicity involve oxidative stress. In this context, concomitant use of ASP and AFB1 in a meal may predispose to currently unidentified behavioural and biochemical changes. Therefore, we evaluated the effect of AFB1 (250 μg/kg, intragastrically (i.g.)) and/or ASP (75 mg/kg, i.g.) exposure for 7 days on behavioural and biochemical markers of oxidative stress in male Wistar rats. AFB1 and/or ASP increased hepatic glutathione S-transferase (GST) activity when compared to controls. In the kidneys, increased GST activity was detected in AFB1 and AFB1+ASP groups. In addition, AFB1 and or ASP elicited behavioural changes in the open field, marble burying and splash tests, however no additive effects were detected. Altogether, present data suggest AFB1 and ASP predispose to anxiety- and obsessive-compulsive-like symptoms, as well as to enzymatic defence system imbalance in liver and kidney of Wistar rats.

Effect of aflatoxin B1 exposure on the progression of depressive-like behavior in rats

“…The current finding shows that rats exposed to AFB1 are experiencing anhedonia-like behavior. Behavioral impairment is often associated with structural and functional changes ( 62 ). However, no clear cause-effect relationship between oxidative stress and behavioral alterations could be definitely attained from the present study.…”

Acidentes Ofídicos No Município De Mulungu, Serra De Baturité, Estado Do Ceará

“…As aflatoxinas são as micotoxinas de maior relevância, tanto no que se relaciona a fatores econômicos e de saúde humana e animal, quanto no que diz respeito a sua abundância (SOUTO et al, 2019;MAKHLOUF, 2020;SALEEMI et al, 2020). Essas toxinas são produzidas principalmente por fungos do gênero Aspergillus, podendo ser produzidas também por espécies de Penicillium, em ambientes propícios a sua proliferação, como áreas úmidas e quentes (MITCHELL et al, 2016;NASEEM et al, 2018;SOUZA et al, 2019;MAKHLOUF, 2020).…”

“…Ambos, animais e humanos são contaminados também pela ingestão de bebidas contaminadas. Em razão desse padrão de exposição, as principais medidas contra a intoxicação por aflatoxinas envolvem intervenções nos estágios de produção e armazenamento de alimentos (GAO et al, 2016;JIA et al, 2016;SOUTO et al, 2019;MAKHLOUF, 2020;SALEEMI et al, 2020).…”

“…De modo geral, os efeitos tóxicos das aflatoxinas incluem mutagenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade, imunossupressão e hepatotoxicidade (SOUTO et al, 2019;ZHANG et al, 2019;ABDEL-WAHHAB et al, 2020;MAKHLOUF, 2020). Essa toxicidade parece estar relacionada principalmente à promoção de estresse oxidativo, a partir da superprodução de espécies reativas de oxigênio (EROs) e da perturbação na produção de antioxidantes.…”

“…Apesar disso os danos mais notáveis são, assim como nas aves, nos rins e no fígado nos quais a exposição às aflatoxinas gera uma série de problemas metabólicos relacionados a desregulação da função desses órgãos. A lesão renal das aflatoxinas é descrita como contendo congestão, hemorragia, inchaço e áreas branco-amareladas e deprimidas (ALTHNAIAN, 2016;SOUTO et al, 2019;ABDEL-WAHHAB et al, 2020).…”