Behavior modification and the principle of normalization: clash or synthesis?

Abstract

The aim of this article is to analyze the relationship between the principle of normalization and behavior modification with reference to the use of moderate punishment. Applying the normalization ideology through non-aversive strategies alone has resulted in poor outcomes. Research demonstrates that moderate punishment can be a useful aid towards the development of normative interventions. In this way the negative implications of the dogmatic equation of 'normativeness' with non-aversiveness on the effectiveness of intervention are avoided.

Desenvolvimento e avaliação do jogo educativo “Space Ability: fazendo contato com Aliens”: comportamentos sociais acadêmicos

“…Esse tipo de consequência é empregada no jogo com a finalidade de reduzir os comportamentos verbais inadequados a respeito dos comportamentos sociais acadêmicos. Por se tratar de uma punição de baixa magnitude entende-se que ela reduza os comportamentos verbais inadequados e construa uma condição de tensão no jogo (Fullerton, 2008) sem que se observem os "subprodutos indesejáveis" decorrentes do uso de punição severa (Ntinas, 2007).…”

“…Em contrapartida, os argumentos que consideram o uso terapêutico da punição apontam para sua utilização quando se visa à redução de comportamentos prejudiciais ao indivíduo e que são de difícil controle (Mayer & Gongora, 2011). Ntinas (2007) argumenta que os "subprodutos indesejáveis" decorrem do uso de punição severa (estimulação aversiva de alta frequência e/ou intensidade) e defende o uso de punição moderada (e.g., extinção social, timeout, reprimenda verbal e olhar de reprovação). Segundo o autor, em vista da rapidez com que reduz o comportamento que pode estar limitando as interações saudáveis com o ambiente, a punição moderada poderia contribuir para o desenvolvimento de intervenções efetivas e aceitáveis.…”

Efeitos de punição sobreposta ao reforçamento positivo sobre a aquisição e manutenção da variabilidade comportamental em ratos

“…Ao contrário do que argumenta Sidman (1989Sidman ( /2003, por exemplo, parece possível utilizar contingências punitivas como auxílio na aquisição e manutenção de comportamentos reforçados positivamente. Essa possibilidade, inclusive, parece extrapolar alguns limites aparentemente toleráveis para o uso da punição, geralmente circunscritos a comportamentos potencialmente deletérios ao organismo ou quando as variáveis envolvidas no repertório prejudicial não são facilmente identificadas (Mulick, 1990;Ntinas, 2007). Esse experimento foi antecedido por estudos pilotos, cujos principais resultados foram descritos por Santos e Hunziker (2010).…”