Barriers to HIV testing as reported by individuals newly diagnosed with HIV infection in Sweden

Abstract

Despite the availability of free and anonymous HIV testing almost 60% of Swedish patients are diagnosed late. Identifying predictors of different types of barriers could inform policy makers and health care of interventions to increase testing where needed. This cross-sectional study aimed to describe and analyze barriers to HIV testing as reported by Swedish patients newly diagnosed with HIV infection. N = 285 patients completed the 18-item Barriers to HIV Testing Scale-Karolinska Version. Descriptive analysis and logistic regressions were performed to assess the prevalence of barriers and to identify predictors for the different investigated barriers. Barriers to testing were reported by 60%. Approximately 67% of patients originating from Sweden, 50% from Sub-Saharan Africa and 75% from Eastern European/East Asian countries reported barriers. Patients who were younger and patients who self-initiated HIV testing, had greater odds of reporting a barrier than older individuals and those who were offered a test through screening or by a healthcare professional. To counteract barriers that still exist on an individual level, healthcare-initiated HIV testing could be offered more broadly and information about risks for transmission and effectiveness of HIV treatment still needs to be disseminated among both people born in Sweden and different migrant groups.

Health System- and Patient-Related Factors Associated with COVID-19 Mortality among Hospitalized Patients in Limpopo Province of South Africa’s Public Hospitals

“…Other studies indicate that among the many valid reasons for fear of COVID-19 pandemic is fear of developing an infection, fear of failing to provide adequate care for patients given limited resources, fear of carrying the virus home and infecting family and friends, fear of stigmatization, and many others [ 34 , 35 ]. Fear is not unique to the COVID-19 pandemic; it has been well-described in other disease epidemics such as HIV or SARS [ 36 , 37 ]. Many of these fears were said to be well-founded considering reports of high rates of COVID-19 that were observed among frontline health workers.…”

Adaptação cultural e validação da The Barriers to HIV testing scale-Karolinska version para homens brasileiros que fazem sexo com outros homens

“…O estudo para desenvolvimento da The Barriers to HIV testing scale- Uma revisão sistemática sobre barreiras ao teste de HIV na Europa identificou que a falta de conhecimento sobre o local de realização do teste, especialmente por parte de imigrantes africanos, foi uma barreira de destaque nos estudos analisados (DEBLONDE et al, 2010). Ademais, 42% dos participantes de uma pesquisa na Suécia relataram barreiras estruturais (GEORGE-SVAHN et al, 2020).…”

“…De fato, o medo da revelação do diagnóstico por meio da violação da confidencialidade do paciente é frequentemente descritos na literatura(DEBLONDE et al, 2010). Ademais, entre suecos recém-diagnosticados com HIV pareceu ser uma barreira relevante(GEORGE-SVAHN et al, 2020). Destaca-se, ainda, que no estudo primário para desenvolvimento da The Barriers to HIV testing scale-Karolinska version, os autores optaram por desenvolver duas versões da escala, uma em sueco e a outra em inglês, desenvolvidas simultaneamente.…”

“…39% delas reportaram barreiras relacionadas à confidencialidade(GEORGE-SVAHN et al, 2020).Barreiras de confidencialidade exercem influência na decisão de adesão ao teste anti-HIV, pois o receio de ser reconhecido no local do teste pode gerar insegurança quanto ao sigilo do procedimento. Uma alternativa para superação dessas barreiras é o fornecimento de autoteste, de forma que o paciente possa realizá-lo em sua própria residência.…”

“…As barreiras, nomeadas como pessoais, traduzem asdificuldades enfrentadas para realização do teste anti-HIV como o medo do adoecimento, medo de consequências negativas para a vida sexual e social, preocupações com consequências legais e medo de perder a família, conforme descrito no trabalho deWiklander et al (2015). The Barriers to HIV testing scale-Karolinska version, identificou que as barreiras pessoais foram as mais relatadas pelos participantes(GEORGE-SVAHN et al, 2020). O medo de consequências negativas para a vida sexual e social, elemento presente no fator um, apresenta aproximação com o estigma ea percepção deste tem se mostrado uma barreira relevante entre os HSH na adesão ao teste anti-HIV(LORENC et al, 2011;ANDRINOPOULOS et al, 2015).Apesar do tratamento e prevenção da infecção causada pelo HIV terem evoluído positivamente e de forma considerável, o estigma relacionado à condição de saúde e às pessoas que buscam a testagem anti-HIV com regularidade parece permanecer como uma influência.…”