Barriers for the use of outdoor gyms in adults and elderly from a southern city of Brazil

Abstract

The aim of this study was to identify barriers to use Outdoor Gyms (OGs) for physical activity (PA) practice and to examine their association with leisure-time PA, demographic and socioeconomic variables in adults and elderly. This cross-sectional population-based study enrolled 431 adults and elderly (66.8% women) aged 18 to 87 years living in the surroundings (up to 500 meters) of four OGs. Information about using OGs for PA practice, barriers to use OGs, leisure-time PA, demographic and socioeconomic variables were collected by domiciliary interview. Associations between barriers to use OGs with other included variables were analyzed using Chi-Square test. None barriers was reported for 29.2% (95%CI: 24.9-33.5) of the participants, being almost of then OGs’ users. The most reported barriers to use OGs were lack of time (21.6%; 95%CI: 17.7-25.5), lack of interest (16.5%; 95%CI: 13.0-20.0) and laziness (10.7%; 95%CI: 7.8-13.6). Intrapersonal barriers were more often among men, interpersonal among women and environmental among those with less educational level (p < 0.05). In conclusion, OGs’ users perceived fewer barriers than non-users, and most barriers to the use of OGs were intrapersonal with lack of time being the most prevalent.

Perfil dos frequentadores e padrão de utilização das academias ao ar livre: revisão de escopo

“…Dos 48 artigos que remanesceram desta primeira etapa, 32 foram excluídos ao longo do processo de leitura dos seus textos integrais, tendo como principais motivos: não abordagem de AAL (n = 12) e país de origem (n = 9). Dessa forma, a síntese foi composta por 16 artigos originais [13][14][15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25][26][27][28] , todos de delineamento transversal, desenvolvidos no território brasileiro (Figura 1).…”

“…Entretanto, dentre os 16 artigos disponíveis, foram identificadas informações de 10 projetos originais, uma vez que, no processo de extração dos dados, os proje-tos conduzidos em Uruguaiana-Rio Grande do Sul 13,14 , Curitiba-Paraná [19][20][21][22] e Pelotas-Rio Grande do Sul 23,24 apresentaram mais de um artigo, com distintos objetivos e variáveis. Mesmo assim, para evitar a perda de informações relevantes, todos os artigos foram considerados para a presente síntese descritiva (Tabela 1).…”

“…Em relação aos objetivos, todos os projetos apresentaram artigos com objetivo de identificar o perfil dos frequentadores das AAL. O número de AAL analisadas variou entre 1 17 e 58 28 , com amostras entre 30 16 e 2.232 19 *número de AAL; **com frequência mínima de um mês nas AAL; AAL = academias ao ar livre; AF = atividade física; AFMV = atividade física de intensidade moderada à vigorosa; n = número de participantes dois 13,14,16 e oito 17 meses (Tabela 1). Foi observada grande heterogeneidade entre os procedimentos adotados nas coletas de dados, em relação à estação climática do ano, número de dias e os dias da semana que as coletas de dados ocorreram, tal como em relação aos horários escolhidos para a coleta.…”

“…Complementarmente, esta mesma revisão 36 também traz outras evidências de interesse, como, em relação à distância das AAL das residências dos seus frequentadores (500-2.007 metros), que, de alguma forma pode estar relacionada à opção (e possibilidade) pelo trans-porte ativo para sua utilização 17,21,27 e o risco de lesões, pela utilização inadequada das estruturas e/ou falta de orientação. Mesmo que alguns dos projetos tenham abordado estas temáticas 13,14,20 e até mesmo a investigação dos motivos de não-utilização entre as pessoas que moram próximas as AAL 13,14 , não se atingiu o número estipulado para sua apresentação na síntese.…”