“…(27) Identificar barreiras arquitetónicas nos vários contextos de vida da pessoa e orientar para a sua eliminação A experiência da deficiência, vai para além da capacidade funcional da pessoa, ela é exacerbada quando a pessoa com deficiência interage com o ambiente que a envolve, nomeadamente as condições da habitação e a existência de barreiras arquitetónicas no meio físico, a falta de acessibilidade ao meio edificado condicionando a inclusão e participação social. (20,(23)(24)(25)(27)(28)(29) A identificação de barreiras arquitetónicas dentro da habitação da pessoa, a orientação para a sua reparação e modificação, o aconselhamento para a instalação de elementos arquitetónicos facilitadores, por exemplo as barras de apoio no sanitário, é um cuidado de enfermagem que permite a realização das atividades de vida de forma o mais independente possível e a participação social das pessoas com deficiência física adquirida. É igualmente importante ensinar, instruir e treinar para a realização dos vários autocuidados de acordo com as condições habitacionais de cada pessoa.…”