Bark Anatomy of Arborescent Leguminosae of Cerrado and Gallery Forest of Central Brazil

Costa, Cristiane Maria Amorim; Coradin, Vera Terezinha Rauber; Czarneski, Cláudia M.; Pereira, Benedito Alisio da Silva

doi:10.1163/22941932-90001504

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“…Papilionoideae is the most advanced group of three subfamilies of Leguminosae (Costa et al, 1997), including some of the largest and most widespread species in the family. It has a variety of vegetation types, ranging from the tropics to deserts and from lowland to montane habitats.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Anatomical variations in wood among four native species of Leguminosae grown in arid areas of China

2007

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Morphological features and anatomical variations are described and illustrated in detail for four native species of Leguminosae grown in arid sandy regions in China, which are Hedysarum scoparium Fisch.et Mey., Caragana korshiskii Kom., Lespedeza bicolor Turcz. and Ammopiptanthus mongolicus (Maxim. ex Kom.) Cheng f. All species showed similar morphological features: distinct growth ring boundaries, ring to semi-ring-porosity, simple perforation plates, alternate intervessel pitting, nonseptate fibers, paratracheal confluent axial parenchyma, helical thickenings and heterocellular rays. However, the vessel arrangement and their quantitative features were different. A. mongolicus had smaller vessel diameters and larger vessel frequency, while the values in the other three species were similar, but bigger than those in A. mongolicus. The variation of vessel lengths and fiber lengths along a horizontal direction showed an irregular tendency. There were significant differences in both fiber lengths and vessel element lengths among trees and within trees, except for A. mongolicus. The relationships between anatomical features of secondary xylem and the adaptability of these species to desert environments are also discussed.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Anatomical variations in wood among four native species of Leguminosae grown in arid areas of China

2007

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“…A placa crivada é geralmente composta em Caesalpinoideae (Costa et al 1997), como o observado em Caesalpinia echinata. Segundo a classificação de Den Outer (1983) para o floema secundário, esta seria do tipo mais primitivo, por serem placas oblíquas e compostas por mais de 10 áreas crivadas.…”

Section: Resultsunclassified

“…Os estudos abordando aspectos do floema realizados no Brasil são mais voltados para aspectos estruturais da casca, descritivos ou relacionados à taxonomia. Dentre estes estudos, podemos citar: Angyalossy Alfonso (1983, que estudou a anatomia da casca de várias espécies de Eucalyptus, com fins taxonômicos; Alves (1996) realizou um estudo descritivo da casca de Cecropia glazioui,; Angyalossy Alfonso & Richter (1991) realizaram estudos da casca de espécies de Buchenavia, com fins taxonômicos para o gênero; várias espécies de Leguminosae foram estudadas por Costa et al (1997); duas espécies de Eugenia foram analisadas a fim de encontrar caracteres diagnósticos para separação entre elas por Soffiatti & Angyalossy Alfonso (1999); e uma análise comparada da casca de raiz e de caule em Stryrax camporum foi apresentada por Machado et al (2005).…”

Section: Introductionunclassified

Pau-brasil, madeira e casca: formação desenvolvimento e estrutura

Amano¹

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Infelizmente, nas páginas que aqui seguem não cabem o quatro anos que em fui aluna de doutorado. Infelizmente, nessas páginas não caberiam tudo o que vivi e nem os agradecimento que tenho para fazer. Quantos amigos cultivei e de quantos tive que me despedir depois de uma defesa. Quantas noites não dormidas no laboratório. Quantas decepções, tristezas e alegrias. Primeiramente agradeço a Dr. Veronica Angyalossy, minha orientadora de dez anos, pelo o apoio e a paciência, em todo o processo da minha formação. Mas, o aprendizado é um processo longo, demorado, feito e refeito. Foram dez anos, e me lembro como se fosse ontem, e sempre lembrarei. O doutorado começou muito antes da data de matricula, fazíamos parte do P Projeto Temático Pau-Brasil, uma experiência e exemplo de como é um "grupo-de-pesquisa". Tudo isso devido à coordenadora, D Dr. Rita de Cássia Ribeiro, pulso firme e um grande coração. Agradeço a oportunidade de poder fazer parte. As coisas que aprendi não tiveram preço, mas nada se compara a amizade, ganhei uma nova amiga D Dr. Edenise Segala-Alves de quem tenho um carinho e uma admiração inestimável, minha amiga de todas as horas, um grande exemplo, que tem toda a minha admiração, respeito e, muito carinho. Depois de dois anos de projeto ingressei no Programa de pós-graduação do D Departamento de Botânica, a qual agradeço por oferecer este curso e, não menos importante ao C CNPq, pela bolsa e reserva técnica concedida. O momento do meu ingresso foi um momento único da minha vida. Jamais saberia que ela mudaria tanto em quatro anos. Agradeço ao Dr. José Pirani, coordenador a pós-graduação no momento do meu ingresso, de que tenho muito orgulho em dizer que fui três vezes sua aluna durante a graduação. Agradeço a D Dr. Edna Scremin-Dias, "minha-tudo" (peço licença ao Mario Prata, por usar esse termo), mãe, ex-chefe, amiga, tia. Ganhei muito no doutorado, o ganho profissional foi imenso, porém o melhor de tudo foi ganhar outra família, avós, tios, primos, pais e irmãos. Agradeço a confiança e todo o carinho, e por me proporcionar a experiência de saber como é ser considerada uma pesquisadora e professora com pernas e braços, alunos e aulas.

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“…In Aspidosperma, they can appear solitary scattered across the phloem or in clusters. In some lineages, fibers appear in concentric alternating bands, as in Leguminosae (Papilionoideae), Mimosoideae (Figure 4c) [41], Bignoniaceae [20], and Malvaceae, and this is a constant character among them.…”

Section: Secondary Phloem Of Angiospermsmentioning

confidence: 99%

Phloem: Cell Types, Structure, and Commercial Uses

Pace¹

2020

Plant Science - Structure, Anatomy and Physiology in Plants Cultured in Vivo and in Vitro

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Phloem is the vascular tissue in charge of transport and distribution of the organic nutrients. The phloem is also a pathway to signaling molecules and has a structural function in the plant body. It is typically composed of three cell types: sieve elements, parenchyma, and sclerenchyma. The sieve elements have the main function of transport and typically have lost their nuclei and other organelles in the course of their specialization. Hence, the sieve elements rely on specialized neighboring parenchyma cells to sustain all of their physiological function and activities. All cell types of the phloem may vary morphologically and in their distribution in the tissue, and this diversity is taxonomic and functionally informative. The phloem can be of primary or secondary origin, being derived from either procambium or cambium, respectively. Some vascular plant lineages have exclusive primary phloem, such as the lycophytes, ferns, and the monocotyledons, and the sieve elements will be long living in these taxa. In plants with secondary growth, the secondary phloem is formed, and typically the primary phloem collapses. Because new secondary phloem is constantly formed, the longevity of sieve elements in the secondary plant body is much more reduced. In this chapter, the structure of the phloem and its cell types are described in detail and also some of the known commercial uses of this tissue.

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Bark Anatomy of Arborescent Leguminosae of Cerrado and Gallery Forest of Central Brazil

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Anatomical variations in wood among four native species of Leguminosae grown in arid areas of China

Anatomical variations in wood among four native species of Leguminosae grown in arid areas of China

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Phloem: Cell Types, Structure, and Commercial Uses

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