Barbara Stiegler, « Il faut s’adapter ». Sur un nouvel impératif politique

Queer Life(lines) Within the Death of an Archive

“…As Stiegler mourns, we are deprived of 'savoir vivre'. 11 The deprivation happens not only through the logic of the 'service society' and the 'University of the Singularity' under 'second capitalism' (late capitalism), also observed by Mbembe. 12 It also occurs through the aforementioned logistics of institutional amnesia accelerated by neoliberal politics and its mechanism of atomisation.…”

“…25 Stiegler proposes the hacker ethic alternative in an attempt to cognitively escape capitalism and its hold on 'Western knowledge'. 26 In this, he likely draws thought from McKenzie Wark's Hacker Manifesto, where hackers, an abstract, faceless group of visionaries, draw commodified information, or archives, away from the capitalist, Western ruling class. 27 However, archives like Vrouwen Bouwen Wonen enable us, albeit in coded ways through their embedded knowledge, to reach back and continue the intensification of life 'by means other than life'.…”

Saúde mental, pandemia, precariedades: subjetivações neoliberais

“…"Re--entry anxiety" passou a designar não apenas a ansiedade em função do retorno que requer protocolos de biossegurança no contexto pandêmico, mas também a angústia de se defrontar novamente com as atividades consideradas normais (Reynolds, 2021). Em sua genealogia do neoliberalismo a partir do embate entre Walter Lippmann e John Dewey -considerando a maneira como estes recorrem ao evolucionismo darwinista -, Barbara Stiegler (2019) te em fazer o indivíduo adaptar-se às exigências cada vez mais elásticas desse modelo societário. O mantra da flexibilidade emerge, nesse sentido, como estratégia para fazer adaptar.…”

A gestão do próprio trabalho e vida: uma discussão sobre empreendedorismo e gênero a partir de duas trajetórias socioprofissionais

“…Trata-se de atividades tipicamente associadas à noção de "trabalho informal" e que são economicamente centrais para a reprodução social de famílias dos meios populares urbanos. É o que permite "quebrar um galho", ou "segurar a onda", em cada momento que demanda readaptação (Stiegler, 2019) e/ou um novo recomeço. Chama a atenção o contraste entre a frequência com que acionam essas atividades intermitentes; e o pouco valor ou importância que elas lhes dão no sentido da elaboração de suas identidades profissionais (Dubar, 1998;2012).…”