Bahian Merchants and Planters in the Seventeenth and Early Eighteenth Centuries

Flory, Rae; Smith, David Grant

doi:10.2307/2513341

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“…Diversos estudos destacaram a ascensão e consolidação de elites mercantis -justamente no período que recortamos para a nossa análise, as últimas décadas do século XVII e a primeira metade do século XVIII -na Bahia (Flory, Smith, 1978), Pernambuco (Mello, 1995, p. 123-187), Rio de Janeiro (Sampaio, 2001, p. 139-263). Essas elites controlavam o tráfego de escravos e de diversas outras mercadorias para o interior da América portuguesa, além de se beneficiarem de contratos para cobrança de tributos sobre a produção e circulação de mercadorias.…”

Section: -219unclassified

Capitalismo e natureza no Brasil colonial: a pecuária bovina no Ceará e a continentalidade do jogo das trocas (ca. 1680-1750)

Oliveira

Martínez²

2022

Tempo

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Resumo: Entre 1680 e 1750, a colonização portuguesa na América adquiriu dimensão continental. Entre as atividades econômicas que impulsionaram o avanço dos caminhos do comércio e a edificação de ambientes coloniais destacamos a pecuária. Na Capitania do Ceará a pecuária transformou o ambiente, as paisagens e dinamizou o comércio com a produção de mercadorias que abasteciam o mercado interno e externo. Discutimos aqui as bases da relação entre exploração colonial e as dinâmicas da economia-mundo europeia, o processo de expansão do gado nas Capitanias do Norte, principalmente no Ceará, e a geografia do comércio que absorvia a produção da pecuária nas redes continentais e marítimas, de circulação e acumulação. Assim, apontamos que estudos atentos à interface entre história econômica e história ambiental podem se beneficiar de abordagens que situem a expansão da pecuária na relação com a totalidade dos espaços-tempo que estruturam a economia-mundo.

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Section: -219unclassified

Capitalismo e natureza no Brasil colonial: a pecuária bovina no Ceará e a continentalidade do jogo das trocas (ca. 1680-1750)

Oliveira

Martínez²

2022

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“…Recently arrived army officers, jurists, or caixeiros (aids to merchants) often married into those families (Forjaz 1996). This could be a means to renew the bond between the colony and the mainland because otherwise those elites would recur to intermarriage (Flory and Smith 1978).…”

Section: Power Configurationsmentioning

confidence: 99%

Managing Social Inequality: Confraternal Charity in Portugal and Its Overseas Colonies

Sá¹

2017

Soc. sci. hist.

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When the first misericórdia was created in 1498, Lisbon was trying to erase the wounds of the violent expulsion of the Jewish communities from the kingdom, and the confraternity was born under the concern of reuniting baptized persons who wanted to exercise charity. The misericórdias were soon to be founded all over the kingdom and its empire, acting as prebanking institutions and rivaling with local institutions like the municipality or the bishopric. Their importance was based mainly upon moral authority, as they tended to cater for most situations of poverty. Even if other local institutions practised charity, they were not generally able to attain the same scale of human or economic resources, as the misericórdias relied on the voluntary work of their members and attracted substantial postmortem donations. They responded directly to the king and were largely out of the control of competitors. By contrast, royal authority was too weak to impose an effective control; the first serious attempts to do so date from the marquis of Pombal's consulate (1750–77). In spite of misunderstandings and conflicts with the Crown, it is undeniable misericórdias gave an important contribution to the formation of local communities, participating in the dynamics between center and periphery. In spite of the variety of their geographic and demographic contexts, they could always be recognizable by central powers as abiding to the same principles. However, the elites who governed them were free to transform misericórdias into institutions capable of motivating their participation. Between obedience to the king and local management of resources, there was ample space for social action.

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“…International Journal of African Historical Studies, v. 17, n. 1, 1984, com a emergência de um amplo setor mercantil de migrantes portugueses que se instala em Rio de Janeiro, 96 Pernambuco, 97 Bahia, 98 São Paulo 99 e irradia-se para os interiores da América, possibilitando o surgimento de um grupo de comerciantes em Cuiabá. 100 São redes mercantis que espacializam seus negócios desde os portos africanos até as roças nas mais recentes conquistas.…”

Section: Tiago Kramer De Oliveiraunclassified

Roças, fazendas, engenhos, currais: uma cartografia da ruralidade colonial nas minas do Cuiabá (primeira metade do século XVIII)

Oliveira

2015

Rev. hist.

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Neste artigo, analisamos a formação de ambientes rurais nas Minas do Cuiabá na primeira metade do século XVIII. Utilizamos relatos, crônicas, correspondências oficiais, cartas de sesmarias e documentação cartográfica para reconstruirmos detalhes da espacialização da ruralidade no centro da América do Sul. Acreditamos que um estudo detalhado pode servir para problematizarmos estudos que, em outras escalas, procuraram caracterizar a formação do meio rural no contexto da expansão das conquistas portuguesas no século XVIII.

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Bahian Merchants and Planters in the Seventeenth and Early Eighteenth Centuries

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Capitalismo e natureza no Brasil colonial: a pecuária bovina no Ceará e a continentalidade do jogo das trocas (ca. 1680-1750)

Capitalismo e natureza no Brasil colonial: a pecuária bovina no Ceará e a continentalidade do jogo das trocas (ca. 1680-1750)

Managing Social Inequality: Confraternal Charity in Portugal and Its Overseas Colonies

Roças, fazendas, engenhos, currais: uma cartografia da ruralidade colonial nas minas do Cuiabá (primeira metade do século XVIII)

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