Baby preparation and worry scale (Baby-PAWS): Instrument development and psychometric evaluation

Repetitive negative thinking in the perinatal period and its relationship with anxiety and depression

“…Worry during pregnancy predicted postpartum depression (e.g., Peñacoba-Puente et al, 2016; controlling for antenatal depression, Austin et al, 2007;Erickson et al, 2020), and predicted postnatal anxiety controlling for antenatal anxiety symptoms (Erickson et al, 2020). In only one study antenatal worry was not associated with postnatal depression (Mohammad et al, 2011).…”

“…Some studies suggested that RNT may influence postnatal depression via its interaction with other variables (e.g., perfectionism: Egan et al, 2017;social functioning: O'Mahen et al, 2010), highlighting the importance of considering and assessing other factors alongside RNT when investigating its predictive capacity. Only one study tested the hypothesis that RNT in pregnancy predicts postpartum anxiety symptoms (Erickson et al, 2020; although we note that Schmidt et al (2017) tested whether RNT in pregnancy and postpartum predicted maternal anxiety about dealing with the baby). Given growing evidence of the prevalence of perinatal anxiety, this is an area in which research is needed.…”

“…The Cambridge Worry Scale was commonly used to index worry during pregnancy, and significant correlations with depression and/or anxiety symptoms were replicated across studies (Akinsulore et al, 2021;Carmona Monge et al, 2012;Costa et al, 2020;Gourounti et al, 2012Gourounti et al, , 2014Green et al, 2003;Hildingsson & Larsson, 2021;Khoury et al, 2021;Mudra et al, 2019;Peñacoba-Puente et al, 2011;Peñacoba Puente et al, 2015;Petersen et al, 2009). Associations between worry in pregnancy and both antenatal depression and anxiety also emerged when other measures of worry were used (Erickson et al, 2020;Korukcu et al, 2012), including other instruments which indexed worries focused on a specific concern (e.g., mother's appearance in pregnancy; Zhang et al, 2020). Specific worries were also associated with psychopathology in postnatal samples.…”

Transição para a parentalidade: Estratégias promotoras utilizadas pelos profissionais de saúde

“…Esta transição é influenciada por vários fatores contextuais, incluindo circunstâncias de vida, ambiente social e stresse psicossocial, níveis de apoio do parceiro e da família, se a gravidez foi planeada e desejada, perda gestacional anterior e saúde física da mãe e do bebé (Bellhouse et al, 2021). A transição para a parentalidade apresenta uma mudança substancial na vida dos casais (Eddy & Fife, 2021;Erickson et al, 2020;Meleis et al, 2000). Muitos experimentam alegria e felicidade durante este período; no entanto, alguns também vivenciam um aumento do stresse e da ansiedade, bem como uma diminuição da intimidade e da satisfação conjugal.…”

“…O homem ou parceiro afetivo, também desempenha um papel importante na transição para a parentalidade (Daniele, 2021;Gillis et al, 2019). Embora não esteja documentado explicitamente como ele realiza essa transição e quais sentimentos experimenta, ele constitui uma preocupação central para a mulher, servindo como elemento de apoio no autocuidado e nos cuidados ao bebé no pós-parto (Erickson et al, 2020).…”