Avalição da integração de plataformas e-learning no ensino secundário

Contemporary Education, Technologies, and Human Connectivity: From Native Generations to Digital Immigrants

“…Nowadays, we can perceive a contemporary education [8] that is based on constructs, by antagonism to the old socio epistemological paradigms. Education [9,10] is an act of collective competence, in the assimilation of the process of change, the recognition of the knowledge of multiple sciences, in an education and childhood construct [1,5,6,8,11] of today, called contemporary. The education of the twenty-first century, of the global and knowledge society, with digital native children, [8] leads us to reflect, to respond with education professionals, promoters, and potentiators of answers to deconstruct the socio epistemological paradigms of modernity and post-modernity, outlining the contemporary as a new paradigm for the twenty-first century.…”

“…The concept of childhood culture [1,6,8,11] as a socially constituted process anchored in space and time, where children become cultural beings and socialize in a "constructive and changeable" process…children "learn the systems and conventions of representation, the codes of languages and cultures which makes them culturally competent to interact socially." Today we are witnessing a greater interest in childhood and children as social groups, which may suggest that we are witnessing a process of decolonization of childhood [1,5,10,13], thus contradicting the established worldwide culture that children are not heard, and that "adult-centered" responses to childhood are emerging, focusing on the adult, not corresponding to their motivations, desires, or intrinsic needs.…”

Os desafios de educar através da Zoom em contexto de pandemia: investigando as experiências e perspetivas dos docentes portugueses

“…Como explica Isabel Moreira (1996), o EAD em Portugal, que emergiu na esteira de uma explosão da oferta educativa, desenvolvido segundo três linhas de orientação -expansão quantitativa, procura de novas clientelas e regime livre de autoaprendizagem -, tem uma história recente que se confunde com a criação e entrada em funcionamento da Universidade Aberta, em 1988. Consequência disso é que as perspetivas sobre práticas de EAD e elearning nas escolas são menos estudadas (COSTA, 2010).…”

“…Esta dimensão do medo das novas tecnologias da informação e comunicação -que aqui pode-se designar como "tecnofobia -tem sido referenciado por diversos estudos (COSTA, 2010;MACHADO;LEITE, 2020;WEIL;ROSEN, 1995). Para muitos destes docentes, isto representa um problema de implementação de modalidades de ensino inovadoras como o elearning.…”

“…Quase da noite para o dia, professores, estudantes e restantes educadores, a maior parte sem experiência anterior de qualquer forma de EAD, tiveram que se adaptar rapidamente à educação virtual e essa adaptação tem-se constituído como um dos maiores desafios aos sistemas educacionais portugueses (e de todo o mundo), sobretudo num contexto de uma pandemia cujo término é de imprevisível precisão. Estudos anteriores já tinham verificado que muitos docentes manifestam sentir dificuldades no manuseamento do EAD, no que se refere às plataformas, aplicações e ferramentas a utilizar (COSTA, 2010;PERALTA;COSTA, 2007;TEJEDOR;MUÑOZ;COSTA, 2012).…”