DOI: 10.11606/t.106.2016.tde-12022016-101152
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Avaliação técnica e financeira da geração fotovoltaica integrada à fachada de edifícios de escritórios corporativos na cidade de São Paulo

Abstract: As edificações comerciais, públicas e residenciais foram responsáveis em 2014 por 50% do consumo de eletricidade no país. Considerando os últimos dez anos, enquanto o consumo médio dos diferentes setores da economia cresceu 3,5% ao ano, o consumo do setor comercial cresceu 5,4%. Os edifícios de escritórios corporativos representam grandes consumidores de energia, chegando a valores superiores aos 200 kWh/m 2 .ano. A geração distribuída é uma solução que vem sendo estudada no país, primeiramente pela aprovação … Show more

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“…do valor total inicial do sistema FV. Esse valor é o mesmo adotado em outros trabalhos de pesquisa em viabilidade econômica de sistemas FV integrados em edificações no Brasil (Antoniolli et al, 2016;Montenegro, 2013;Santos, 2015);  Redução de produtividade do sistema FV de 0,5% a.a.;  A troca de inversores foi considerada a cada 10 anos ao longo dos 25 anos de vida útil do sistema FV, ou seja, considerou-se que há troca dos inversores no ano 10 e no ano 20;  A despesa com a troca de inversores foi considerada em 17% do investimento inicial do sistema, de a acordo com…”
Section: As Considerações Adotadas Foramunclassified
“…do valor total inicial do sistema FV. Esse valor é o mesmo adotado em outros trabalhos de pesquisa em viabilidade econômica de sistemas FV integrados em edificações no Brasil (Antoniolli et al, 2016;Montenegro, 2013;Santos, 2015);  Redução de produtividade do sistema FV de 0,5% a.a.;  A troca de inversores foi considerada a cada 10 anos ao longo dos 25 anos de vida útil do sistema FV, ou seja, considerou-se que há troca dos inversores no ano 10 e no ano 20;  A despesa com a troca de inversores foi considerada em 17% do investimento inicial do sistema, de a acordo com…”
Section: As Considerações Adotadas Foramunclassified
“…A verticalização implica na redução da razão da área de cobertura em relação aos andares, mas aumenta a área nas fachada disponível para geração fotovoltaica, mesmo com menores eficiências. Autores têm argumentado pela utilização de módulos fotovoltaicos nas fachadas no território brasileiro (DIDONÉ; WAGNER; PEREIRA, 2017;SANTOS, 2015;SORGATO;SCHNEIDER;RÜTHER, 2018). O adensamento implica um maior número de edifícios em altura, com menores distâncias entre eles, aumentando o sombreamento e reduzindo ainda mais a geração fotovoltaica nas fachadas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Nessa tipologia dois elementos principais conectam o estilo antigo, ao estilo futuro: a grelha estrutural (antigo) e o uso do vidro nas fachadas (futuro). As principais características dos edifícios da tipologia de transição, de acordo com os levantamentos das edificações são: estrutura de concreto armado; vedação externa em alvenaria de bloco de concreto, pé direito montado de acordo com a estrutura, com cerca de 3 metros, sem piso elevado e forro, maior ocorrência de aberturas envidraçadas, com WWR em torno de 60%; vigas recuadas, pilares recuados ou internos e laje com 20 cm de espessura (CURSINO, 2015). Nos edifícios de transição, a ventilação natural utilizada nos edifícios tradicionais para manutenção do conforto térmico deus lugar aos equipamentos de ar-condicionado do tipo janela, que se tornaram comuns nas fachadas, chegando, inclusive, a alterar a estética do edifício como um todo(CURSINO, 2015).…”
unclassified
“…No entanto, o ar-condicionado de janela deu espaço ao arcondicionado central, o que transferiu as centenas de pequenos compressores pendurados nas fachadas para um espaço único-normalmente na cobertura ou no subsoloonde um compressor de grande porte supre toda a demanda interna dos ambientes. Apesar de propiciar uma "limpeza" na fachada, o uso do ar-condicionado central requer a passagem de dutos para circulação de água fria e ar refrigerado, o que forçou o aumento do pé-direito e a instalação do forro(CURSINO, 2015).6.1.2 Avenida Eng Luiz Carlos BerriniAté a década de 70, os vetores do centro de São Paulo e da avenida Paulista eram as únicas regiões que possuíam centros de negócio. Nelas se concentravam os grandes edifícios de escritórios e de comércio.…”
unclassified