2017
DOI: 10.4322/2sppc.2017.037
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Avaliação para intervenção em revestimento aderido de fachada estudo de caso na cidade do Recife.

Abstract: Resumo: Invariavelmente algumas fachadas de edificações residenciais e comerciais de capitais do nordeste, tais como Fortaleza, Natal, Salvador e Pernambuco, tem apresentado problemas sistêmicos de estufamento e consequente descolamento do revestimento cerâmico, independe da idade da construção. Exemplo disto cita-se o caso de uma edificação residencial, multifamiliar, localizada na cidade do Recife-PE, cuja idade de construção é de 30 anos e vem apresentando problema generalizado de descolamento da cerâmica d… Show more

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“…Esse empreendimento (descrito no minidocumentário Recife, cidade roubada como "nem novo, nem bom") começa com a venda em 2008, em leilão irregular, de um terreno da União no Cais José Estelita (valiosa área da cidade em termos histórico-culturais) para construtoras envolvidas no financiamento de campanhas eleitorais de Recife e do estado de Pernambuco. Aprovado de maneira ilegal, o projeto de grande impacto (que previa a demolição de galpões e a construção à beira-mar de 12 torres de luxo) recebe forte resistência da sociedade civil "que decidiu fazer o trabalho que competia ao poder público, exigindo que a lei seja cumprida" (Carvalho et al, 2014). O projeto ignora ainda, segundo o curta, o deficit habitacional gritante da cidade (que em 2014 chegava a 65 mil pessoas) voltando-se para a construção e venda de flats e comércios de luxo.…”
Section: Narrativas De Cidade: Situaçõesunclassified
“…Esse empreendimento (descrito no minidocumentário Recife, cidade roubada como "nem novo, nem bom") começa com a venda em 2008, em leilão irregular, de um terreno da União no Cais José Estelita (valiosa área da cidade em termos histórico-culturais) para construtoras envolvidas no financiamento de campanhas eleitorais de Recife e do estado de Pernambuco. Aprovado de maneira ilegal, o projeto de grande impacto (que previa a demolição de galpões e a construção à beira-mar de 12 torres de luxo) recebe forte resistência da sociedade civil "que decidiu fazer o trabalho que competia ao poder público, exigindo que a lei seja cumprida" (Carvalho et al, 2014). O projeto ignora ainda, segundo o curta, o deficit habitacional gritante da cidade (que em 2014 chegava a 65 mil pessoas) voltando-se para a construção e venda de flats e comércios de luxo.…”
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