“…Dando sequência, na avaliação macroscópica o GCP (tabela II) apresentou na ferida (animal um) a coloração róseo pálido, Cabral (2015) demonstra que esse dado é desvendado pela deficiência de regeneração dos melanócitos, considerando também pelo desaparecimento progressivo da vascularização durante as fases finais da cicatrização. Segundo Blank (2008), na medida em que as estruturas sofrem maturação, o volume da cicatriz diminui e a coloração da ferida passa do vermelho para o róseo pálido, caracterizando o final do processo, ocorrendo a mudança do colágeno da fase proliferativa pelo colágeno da fase de maturação sendo esse Research, Society and Development, v. 9, n. 8, e214984967, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4967 mais forte e resistente, caracterizando assim uma ferida madura (Batista et al, 2015;Souza, 2015).…”