“…Estudos futuros deveriam ser conduzidos de forma a mimetizar as condições clínicas, avaliando assim, qual seria o comportamento desse material no meio biológico. Curtis et al (115) constatou que ocorria maior formação de cristais de apatita quando o biovidro testado em seu trabalho era associado à saliva humana. É importante ressaltar que, embora seja necessário realizar estudos futuros para avaliar a profundidade de penetração desses materiais no interior dos túbulos dentinários, é ainda essencial avaliar a resistência desse material a desafios erosivos e abrasivos, pois uma vez que esse material permaneça tempo suficiente em contato com o interior dos túbulos dentinários, espera-se que, através de sua bioatividade, o material seja capaz de induzir a formação de dentina terciária, completando a dessensibilização por meio da oclusão tubular fisiológica.…”