Avaliação fitoquímica e toxicológica dos extratos do fruto de Buchenavia sp.

Abstract

O gênero Buchenavia, conhecido popularmente como “mirindiba” ou “birindiba”, é endêmico e nativo do Brasil, encontrado nos cerrados e mata latifoliada, citada nos estados do Piauí e Tocantins como tóxica para animais de produção. Este trabalho teve como objetivo analisar a composição fitoquímica do extrato etanólico e frações dos frutos de Buchenavia sp., a toxicidade aguda em ratos e a atividade do extrato etanólico frente à Artemia salina. Foram realizadas analises fitoquímicas do extrato etanólico de Buchenavia sp e suas frações acetato de etila e aquosa. Também se verificou o potencial toxico desta planta frente a A. salina, nas concentrações de 1, 10, 100 e 1000 μg/mL e controle (solução salina), e toxicidade aguda onde três grupos de seis ratos foram tratados com frações acetato de etila, aquosa e controle, na dosagem de 5000 mg/Kg. O extrato etanólico dos frutos de Buchenavia sp. apresenta fenóis simples, leucoantocianidinas, flavanonas e triterpenos pentacíclicos. Foi verificada a ação toxica do extrato etanólico do fruto de Buchenavia sp. na concentração 1000 μg/mL. As frações acetato de etila e aquosa não apresenta manifestações clínicas de toxicidade aguda.

Cytothological effects of the aqueous extract of Lippia sidoides Cham.

“…These tests are the basis for the development of drugs, since from them it is possible to determine the risks that substances can cause to humans (SILVA et al, 2021). Among the most performed preliminary tests is the lethality test in Artemia salina, which allows to have previous recognition of the toxicity of the sample (FERREIRA et al, 2017).…”

Evaluation of the toxicity, cytotoxicity and antibacterial activity of Tibouchina papyrus (Pohl) Toledo (Melastomataceae)

“…Among the several possibilities of running a toxicological study on plants to confirm their likely toxic action, some conditions need to be taken into account, such as: dose, time, frequency and administration route. The employment of simple organisms like Artemia salina is more common for the preliminary toxicity assays (Ferreira et al, 2017).…”