2013
DOI: 10.1590/s0104-40362013005000004
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Avaliação em Educação: uma discussão de algumas questões críticas e desafios a enfrentar nos próximos anos

Abstract: Neste artigo discutiram-se quatro questões críticas da avaliação: a) avaliação formal e informal; b) a avaliação como (trans)disciplina; c) avaliação e qualidade; e d) avaliação e discernimento pragmático. A finalidade da discussão era contribuir para desenvolver práticas de avaliação que pudessem responder melhor aos desafios dos sistemas educacionais. A discussão pareceu mostrar que a avaliação a desenvolver nos próximos anos tem que ser um processo com melhor integração teórica e melhor articulação entre di… Show more

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“…Mas é importante que a teoria e a prática não sejam entendidas como conceitos dicotômicos e, por isso, reconhecer que considerar a prática uma mera concretização da teoria ou esta como uma inutilidade são visões que hoje estão ultrapassadas. As experiências das pessoas e as práticas devem ser consideradas como conceitos analíticos que permitem conhecer e compreender melhor a realidade e que, embora com limitações, contribuem para a construção de conhecimento e, consequentemente, para a construção teórica (Fernandes, 2010(Fernandes, , 2013. Por isso, autores como Stake (2006) defendem que há claras vantagens na articulação entre abordagens de avaliação baseadas no pensamento criterial, mais próximas de uma racionalidade do tipo empírico-racionalista ou, se se quiser, da lógica da ciência, e abordagens que sublinham a relevância das práticas e das experiências pessoais dos intervenientes.…”
Section: Stufflebeam E Shinkfieldunclassified
“…Mas é importante que a teoria e a prática não sejam entendidas como conceitos dicotômicos e, por isso, reconhecer que considerar a prática uma mera concretização da teoria ou esta como uma inutilidade são visões que hoje estão ultrapassadas. As experiências das pessoas e as práticas devem ser consideradas como conceitos analíticos que permitem conhecer e compreender melhor a realidade e que, embora com limitações, contribuem para a construção de conhecimento e, consequentemente, para a construção teórica (Fernandes, 2010(Fernandes, , 2013. Por isso, autores como Stake (2006) defendem que há claras vantagens na articulação entre abordagens de avaliação baseadas no pensamento criterial, mais próximas de uma racionalidade do tipo empírico-racionalista ou, se se quiser, da lógica da ciência, e abordagens que sublinham a relevância das práticas e das experiências pessoais dos intervenientes.…”
Section: Stufflebeam E Shinkfieldunclassified
“…O primeiro, a ausência de um referencial conceitual voltado à dimensão formativa da avaliação da qualidade do ensino e ao seu objetivo de transformação das práticas (PARICIO ROYO, 2012;VIEIRA, 2014). O segundo, a pouca clareza em torno da concepção de qualidade que é um construto histórico, social e político e está longe de ser um campo neutro (FERNANDES, 2013;GUSMÃO, 2013;MOROSINI, 2009 …”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Apesar da consistência das críticas às avaliações externas postas pela literatura acadêmica (HORTA NETO, 2010;LIMA, 2011;SOUSA, 2003SOUSA, , 2014BONAMINO;SOUSA, 2012;FERNANDES, 2013) e destacadas por professores e alunos, muitos deles reconhecem que as avaliações externas são importantes.…”
Section: O Saresp Como Parâmetro E Referênciaunclassified