Avaliação Do Serviço De Conciliação Medicamentosa Na Admissão Hospitalar

Abstract

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Percepção da equipe multiprofissional de saúde em relação às conciliações de medicamentos no contexto hospitalar

“…A prática de conciliação medicamentosa possui como objetivo evitar erros de medicação tais como omissões, duplicações, erros de dose ou interações medicamentosas, devendo a mesma ocorrer sempre que um novo medicamento for inserido no tratamento farmacoterapêutico do paciente, trazendo total segurança para o mesmo (MELO et al, 2021). De forma geral as percepções foram positivas sobre este serviço, destacando a segurança que ele oferece aos pacientes como mostra as falas subsequentes.…”

“…CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA FINALIZADA (CMF), quando o paciente não faz uso de medicamentos a nível domiciliar. (MELO et al, 2021).…”

“…Estudo que objetivou descrever discrepâncias encontradas na realização de conciliação de medicamentos de pacientes admitidos em unidades de cardiologia de um hospital de grande porte, verificou alta prevalência de discrepâncias medicamentosas, principalmente de omissão, refletindo em consequências clínicas importantes (LOMBARDI et al, 2016). Outro estudo realizado por Melo et al (2021) em hospital de pequeno porte, concluiu a importância do serviço farmacêutico de conciliação de medicamentos no contexto da baixa hospitalar, sugerindo a necessidade desta prática também no momento da alta. Os achados remetem que a inserção do farmacêutico no corpo clínico vem com a finalidade de diminuir casos de eventos adversos, além de diminuir custos a médio prazo no serviço, além de tornar a assistência prestada ao paciente mais efetiva (NUNES et al, 2008).…”

“…Geralmente o método é utilizado no contexto hospitalar, onde são relacionados todos os fármacos utilizados pelo paciente em seu domicílio com aqueles prescritos pelo médico no processo da admissão hospitalar. Assim, no ato da conciliação, são observadas discrepâncias relacionadas ao uso de medicamentos para evitar agravos relacionados aos mesmos (BIL-BÃO et al, 2014;MELO et al, 2021).…”