Avaliação Do Risco Para O Desenvolvimento De Diabetes Mellitus Em Usuários De Uma Unidade Básica De Saúde Em Fortaleza

Avaliação do estresse oxidativo e estado redox mitocondrial na interação de células neoplásicas com polímeros arborescentes transportadores de selênio

“…Com isso, foi realizado um ensaio de apoptose pela técnica de As propriedades quimiopreventivas do câncer dos compostos de selênio estão bem documentadas, mas pouco se sabe sobre o(s) mecanismo(s) pelo qual esses agentes inibem a carcinogênese [128]. Essas descobertas são realmente fascinantes e podem abrir novas perspectivas na pesquisa do papel desempenhado pelo selênio em suas duas diferentes formas na resposta celular.…”

“…Esses resultados sugerem que é necessário investigar mais a fundo o potencial antioxidante desse dendrímero em diferentes concentrações e condições experimentais.Em 1991, Tolbert, Shy e Allen sugeriram que em preparações citológicas para análise de micronúcleo fossem também computadas alterações indicativas de apoptose (cariorréxis, cromatina condensada e picnose). Este procedimento aumenta a sensibilidade do teste sendo particularmente importante na prevenção do câncer, uma vez que a apoptose, ao eliminar células geneticamente defeituosas, exerce controle sobre a proliferação exacerbada que posteriormente poderia resultar em um tumor[128].Por ser estimulada tanto por radiação ionizante quanto por substâncias químicas que se ligam ao DNA, a apoptose também pode ter um papel de vigilância, eliminando células com danos genéticos; Assim, a apoptose, acima dos níveis normais, pode ser um indicador de ação genotóxica[129].Para análise da eficácia, e segurança do DPGLi-Se como agente tumoral, uma nova abordagem foi utilizada, foi estudada a ação genotóxica do dendrímero. Foi realizado o ensaio de micronúcleos, essa é uma análise citogenética utilizada para detectar danos no material genético das células, permitindo identificar a formação de micronúcleos, que são pequenas estruturas que carregam fragmentos de cromossomos ou cromossomos inteiros que não são incorporados aos núcleos das células filhas durante a divisão celular.Os grupos de células expostas ao dendrímero não demonstraram a formação de micronúcleos, a ausência de danos no material genético e, consequentemente, demonstrando a ausência de genotoxicidade nas células avaliadas.…”

Características da transmissão do maize yellow mosaic virus (gênero >i<Polerovirus>/i<) por afídeos (Hemiptera: Aphididae) em milho (>i<Zea mays >/i< L.)

“…Os potyvirus (Wu et al, 2013), apresentam meia-vida de minutos e o tempo se deve muito ao comportamento alimentar do inseto no momento (Rocha et al, 2011). Esses vírus não circulam no inseto e permanecem no estilete, apresentam uma maior gama de insetos vetores quando comparados a espécies de patógenos de outros gêneros que apresentam transmissão do tipo semi-persistente, persistente circulativa ou propagativa (Gray e Gildow, 2003).…”

“…Além de facilmente liberados, são facilmente adquiridos, visto que picadas de prova já são suficientes para o alcance das partículas virais que estão presentes nas células superficiais das plantas. O PAA (período de acesso à aquisição) e o PAI (período de acesso à inoculação) que ocorrem durante a alimentação do inseto na planta, levam cerca de segundos a minutos (Rocha et al, 2011). Para que o inseto seja capaz de adquirir ou inocular o vírus tão rapidamente, esse microrganismo fica alocado em células mais superficiais da planta, as células epidérmicas.…”

“…Os sintomas desse gênero incluem formação de estrias nas folhas, amarelecimento, enrolamento e espessamento das folhas e atrofiamento das plantas (ICTV, 2023b). O PAA e o PAI do polerovirus variam de minutos a horas a partir do alcance do floema e podem circular no inseto vetor por alguns dias (Gray e Gildow, 2003), até que o vírus seja totalmente liberado, já que nesse tipo de transmissão não há multiplicação no inseto (Rocha et al, 2011). O gênero Potyvirus não tem período de latência, porém para o gênero Polerovirus pode haver latência de algumas horas, sendo que esse termo está atrelado ao tempo de incubação do vírus no inseto e disponibilidade para ser inoculado em novas plantas (Gray e Gildow, 2003).…”