2016
DOI: 10.18571/acbm.104
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Avaliação Do Risco De Extravasamento De Quimioterápico Antineoplásico Administrado via Cateter De Inserção Periférica: Relato De Caso

Abstract: RESUMOO extravasamento de quimioterápicos antineoplásicos se destaca como sendo a complicação aguda mais severa entre os eventos relacionados à administração desses fármacos por via intravenosa. Objetivo: relatar o caso de uma paciente com 49 anos de idade, que desenvolveu lesão cutânea devido ao extravasamento de droga quimioterápica administrada via cateter de inserção periférica. Materiais e Métodos: este trabalho constitui-se de um relato de caso de uma paciente diagnosticada com câncer de mama, que ao dec… Show more

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“…A quimioterapia destaca-se como o método mais utilizado, devido à alta incidência de cura e ao aumento da sobrevida de pacientes em estágios avançados da doença. A administração de quimioterápicos (substâncias citotóxicas), ocorre majoritariamente pela administração por via intravenosa, contudo os aspectos vesicantes e irritantes destas drogas podem provocar edemas, escaras e a destruição tecidual, quando há o extravasamento (Moyses, et al, 2011;Radael, et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
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“…A quimioterapia destaca-se como o método mais utilizado, devido à alta incidência de cura e ao aumento da sobrevida de pacientes em estágios avançados da doença. A administração de quimioterápicos (substâncias citotóxicas), ocorre majoritariamente pela administração por via intravenosa, contudo os aspectos vesicantes e irritantes destas drogas podem provocar edemas, escaras e a destruição tecidual, quando há o extravasamento (Moyses, et al, 2011;Radael, et al, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…O extravasamento de quimioterápicos acontece devido a administração negligente ou acidental da quimioterapia no espaço perivascular ou no tecido subcutâneo e não nos vasos, causando lesões que variam de irritação local a necrose grave da pele, do tecido subcutâneo, do sistema vascular periférico, dos ligamentos, dos tendões e do tórax, contudo a gravidade do dano tecidual depende dos efeitos colaterais relativos à droga empregada e ao tempo de exposição, podendo comprometer a continuidade do tratamento e a qualidade de vida do paciente (Correia, et al, 2011;Radael, et al, 2016;Souza, et al, 2017).…”
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