Avaliação do conhecimento de alunos de graduação em Odontologia sobre avulsão dentária

Abstract

Objective: to evaluate, through a questionnaire, the knowledge of undergraduate students of dentistry at Veiga de Almeida University about dental avulsion. Material and Methods: a structured questionnaire with academic background, previous experience on the subject, and multiple choice questions about knowledge of tooth avulsion was applied to undergraduate students of dentistry from the 2nd to the 8th semester. Results: 98.2% of students knew what is dental avulsion and 54.5% have studied or had some kind of education on the subject, 92% answered that dental replantation is the best procedure in case of avulsion. However, only 31% effectively knew how to proceed and proper care of the avulsed tooth (41%). Regarding tooth storage, 61% would store in a bottle of fresh milk. 81% of participants believe that the avulsed tooth, after reimplantation, should be immobilized. Conclusion: undergraduate dentistry students at Veiga de Almeida University present knowledge about the definition of tooth avulsion and that replantation is the best option for treatment. However, it is observed that due to the care of the avulsed tooth and the care protocol, students' knowledge is scarce.

Conhecimento dos cirurgiões–dentistas que atuam em unidades básicas de saúde frente aos abusos e maus-tratos infantis

“…Seguindo as orientações do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o cirurgião-dentista deve notificar, por meio de ofício ou telefonema os Conselhos Tutelares, ou na ausência destes a Curadoria da Infância e da Juventude, o Juizado ou às autoridades policiais. 10 Cavalcanti et al 19 relatam que, através da aplicação de questionário para 26 odontopediatras sobre abusos e maus-tratos infantis, a maioria identificou casos, mas apenas uma pequena parcela notificou as autoridades. Deve-se destacar que a notificação ou denúncia de alguma suspeita não significa uma acusação, mas um pedido de Everton Barroso Rios, Geovana Sarmento Rodrigues, Sara Antunes Rocha, Lorenna Fonseca Braga Oliveira investigação e assistência ao caso.…”

“…No entanto, o artigo 9º do CFO (2003) descreve que é dever do cirurgião-dentista zelar pela saúde e dignidade do paciente . 10 Mesmo perante ao que reza o CFO, existem omissões dos profissionais de saúde em casos de maus-tratos, tendo como motivo o medo de perder pacientes, de lidar com os pais e do envolvimento legal, assim como a insegurança em relação ao serviço de proteção às crianças e aos adolescentes. É possível salientar também a problemática da incerteza diagnóstica e dúvidas de como denunciar, revelando a necessidade de uma capacitação do profissional ou mesmo da inclusão deste assunto no currículo.…”

“…É possível salientar também a problemática da incerteza diagnóstica e dúvidas de como denunciar, revelando a necessidade de uma capacitação do profissional ou mesmo da inclusão deste assunto no currículo. 10 Em 2011, o SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação) registrou 39.281 atendimentos em violência e maus-tratos infantis na faixa etária de <1 a 19 anos de idade.¹¹ Esses números não condizem com a real situação existente no país, tendo em vista a dificuldade de identificação e notificação de todos os casos. Essa dificuldade é influenciada pela falta de conhecimento e capacitação de profissionais de saúde frente a situações de abusos e violência doméstica.…”