2022
DOI: 10.1016/j.bjid.2021.102278
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Avaliação De Fatores Que Impactam Na Incidência De Recidivas De Leishmaniose Tegumentar Ou Leishmaniose Visceral Em Pacientes Co-Infectados Com O Vírus Da Imunodeficiência Humana

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“…De modo geral, nota-se uma complexificação da dimensão socioespacial de manifestação da LTA: se por um lado ela persiste entre trabalhadores e populações que vivem no campo, também tem apresentado crescimento em áreas urbanas. Nesse sentido, vários estudos apontam a urbanização da LTA como um fenômeno decorrente dos processos de desmatamento, queimadas, expansão de garimpos e transição de animais silvestres para áreas periurbanas, além do fluxo migratório da população (ARAÚJO et al, 2022;CRUZ;FECHINE;COSTA, 2016;ROCHA et al, 2015;FERNANDES, 2014;BASANO;CAMARGO, 2004;SILVA;LATORRE;GALATI, 2010). Santos et al, (2021) associam a amplificação geográfica dos surtos com a expansão das atividades econômicas, fronteiras agrícolas e extrativismo e sugerem um duplo perfil epidemiológico: permanência de focos em áreas rurais e próximas às matas, ao mesmo tempo que surgem novos casos em áreas urbanas, desmistificando a tese de que a doença só acomete pessoas que estão em contato com florestas (SANTOS et al, 2021).…”
Section: Discussionunclassified
“…De modo geral, nota-se uma complexificação da dimensão socioespacial de manifestação da LTA: se por um lado ela persiste entre trabalhadores e populações que vivem no campo, também tem apresentado crescimento em áreas urbanas. Nesse sentido, vários estudos apontam a urbanização da LTA como um fenômeno decorrente dos processos de desmatamento, queimadas, expansão de garimpos e transição de animais silvestres para áreas periurbanas, além do fluxo migratório da população (ARAÚJO et al, 2022;CRUZ;FECHINE;COSTA, 2016;ROCHA et al, 2015;FERNANDES, 2014;BASANO;CAMARGO, 2004;SILVA;LATORRE;GALATI, 2010). Santos et al, (2021) associam a amplificação geográfica dos surtos com a expansão das atividades econômicas, fronteiras agrícolas e extrativismo e sugerem um duplo perfil epidemiológico: permanência de focos em áreas rurais e próximas às matas, ao mesmo tempo que surgem novos casos em áreas urbanas, desmistificando a tese de que a doença só acomete pessoas que estão em contato com florestas (SANTOS et al, 2021).…”
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