Abstract:The results indicated low efficiency of cooperatives in providing banking services, with 73% of the sample showing inefficiency over each year of the period. In the financial intermediation activity 20 cooperatives were effective over the entire period, and the other cooperatives presented degrees of inefficiency below 16% in every year of the period. As the determinants of efficiency, it was as key determinants in financial intermediation activity: the immobilization, the insolvency, the mismatch liabilities … Show more
“…Estas organizações se diferenciam das demais instituições financeiras pela sua finalidade, que é gerar benefícios econômicos aos seus associados, não tendo por objetivo a geração de lucros, pois, além de disponibilizarem aos seus cooperados, os diversos serviços oferecidos pelos os demais bancos em geral (tais como depósitos, cheques, limites de créditos), oferecem ainda juros mais baixos sobre as concessões de créditos e maiores retornos sobre aplicações financeiras (BARROS, 2016…”
“…Estas organizações se diferenciam das demais instituições financeiras pela sua finalidade, que é gerar benefícios econômicos aos seus associados, não tendo por objetivo a geração de lucros, pois, além de disponibilizarem aos seus cooperados, os diversos serviços oferecidos pelos os demais bancos em geral (tais como depósitos, cheques, limites de créditos), oferecem ainda juros mais baixos sobre as concessões de créditos e maiores retornos sobre aplicações financeiras (BARROS, 2016…”
“…É importante destacar a diferença de eficiência apresentada pelas cooperativas de crédito em um momento específico (anual), e a avaliação do seu progresso em um determinado período (de um ano para o outro). Apesar da média geral da eficiência apresentada pelas cooperativas de crédito do grupo formado pelas clássicas e plenas em cada ano da análise apresentar valores expressivos, com médias acimas dos estudos de Martínez-Campillo, Santos e Fernández (2017), Ferreira, Gonçalves e Braga (2007), Nascimento et al (2008, Menezes (2014), Dias, Cagnini e Comunelo (2015), Barros et al (2017) e Bittencourt e Bressan (2018), apenas uma pequena parcela dessas organizações mostrou-se eficiente no período analisado, representando apenas 5,98% da amostra estudada no período, neste grupo.…”
O setor cooperativo de crédito é de singular importância para a sociedade, promovendo a aplicação de recursos privados e assumindo os riscos em favor da própria comunidade na qual se desenvolve. Com o advento da resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.434/2015, as cooperativas passaram a ser classificadas a partir de suas operações e risco em três categorias: clássicas, plenas e de capital e empréstimo. Em virtude do crescimento econômico e financeiro e do volume de crédito oferecido pelas cooperativas brasileiras, é de interesse do mercado e da área acadêmica avaliar o desempenho desse setor. Nesse sentido, o objetivo geral deste estudo consiste em verificar se há diferenças de eficiência técnica entre as cooperativas de crédito pertencentes a cada categoria. Foram analisadas as cooperativas de crédito brasileiras do sudeste no período de 2016 e 2017. Aplicou-se o modelo de DEA em dois grupos: o primeiro com cooperativas clássicas e plenas e o segundo apenas as de capital e empréstimo. Posteriormente, realizou-se um teste de média para verificar se há diferença estatística entre os scores de eficiência. Os resultados apontaram que as cooperativas apresentaram altos valores médios de scores, sendo predominantemente eficientes no primeiro grupo as classificadas como clássicas e, no segundo, as independentes. Contudo, as instituições que foram classificadas como 100% eficientes representam menos da metade das cooperativas estudadas, para ambos os grupos. Em relação à comparação dentre as três categorias, as cooperativas clássicas apresentaram menores scores, sendo que estas representam a maioria das cooperativas existentes.
“…Estas organizações se diferenciam das demais instituições financeiras pela sua finalidade, que é gerar benefícios econômicos aos seus associados, não tendo por objetivo a geração de lucros, pois, além de disponibilizarem aos seus cooperados, os diversos serviços oferecidos pelos os demais bancos em geral (tais como depósitos, cheques, limites de créditos), oferecem ainda juros mais baixos sobre as concessões de créditos e maiores retornos sobre aplicações financeiras (BARROS, 2016). Neste contexto, cooperativa é a junção de pessoas em torno do mesmo objetivo, proporcionando desenvolvimento econômico e social dos seus integrantes, pautando sempre pelos valores e princípios morais da honestidade, solidariedade, equidade e transparência (OCB, 2018).…”
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